The Revenant
Leo DiCaprio faz uma espécie de consultor de caça ou de como andar nas terras frias e fugir dos índios para um oficial e seu grupo. Um dia eles são atacados por um grupo de índios e tem que fugir. No meio da fuga o Leo é atacado por um urso.
Gente, queria dizer que o tubarão de Jaws é um fofo perto desse urso.
Leo fica mal, os colegas o carregam mas chega num ponto que fica difícil e eles tem que decidir deixar o Leo lá para morrer. O capitão diz para 3 homens ficarem (um deles é filho do Leo) cuidando dele e no fim dar um enterro decente.
O Tom Hardy acha tudo uma perda de tempo e recursos, decide acelerar o destino do Leo e o deixa lá numa cova.
Acontece que o que o Tom Hardy não sabe é que o Leo só morreu no naufrágio do Titanic porque a Rose não quis dividir a tábua com ele.
Com Leo DiCaprio não se brinca.
A fotografia desse filme é es-pe-ta-cu-lar. É um filme com mais de duas horas e pouquíssimos diálogos que passa rápido. A direção é ágil. Leo DiCaprio está ótimo e merece levar o Oscar se for indicado.
A Tia Helo não ia aguentar. Muito sangue na neve. 528 "Ai, Jesus!" para Leo e seu amigo urso.
Sicario
Um filme sobre a guerra contra as drogas na fronteira dos EUA com México. Ou quase isso.
Depois de descobrir uma casa com paredes revestidas de cadáveres (esse pessoal do cartel é criativo na construção civil) uma agente do FBI, Kate, é escolhida para acompanhar uma missão não muito oficial de perseguição a um dos lideres do cartel.
Ela vai com o Benicio Del Toro e o Josh Brolin atrás da galera que opera na fronteira (as vezes mais do lado do México) e aprende que o buraco do túnel é mais embaixo.
Toda vez que vejo algum filme ou série (como Narcos) sobre drogas fico impressionada com as quantidades traficadas e como os chefões ficam ricos. Tento imaginar a quantidade de narizes que cheira cocaína pelo mundo e me recuso a acreditar numa quantidade tão grande. No filme o personagem do Josh Brolin diz que é 20% da população (acho que dos EUA). É muita gente. Essa guerra não vai acabar nunca.
A Tia Helo ia ficar passada. 725 "Ai, Jesus!" com o tanto de pacotes que cabem na mala do carro.
Room
Uma adolescente foi raptada e colocada num quartinho no quintal de uma casa. Lá ela teve um filho do seu captor e quando o menino faz 5 anos ela decide que basta.
Um filme sobre ficar enclausurado num espaço pequeno. A mercê de um agressor estuprador. A vida num quarto.
É um tema pesado contado a partir da visão da criança que deixa o filme com uma certa leveza.
Achei esse filme muito bom. A Tia Helô que já tem um certo medo "deles" não ia curtir o clima meio claustrofóbico, 250 "Ai, Jesus!" para o Jack dormindo no armário.
Brooklyn
Depois de três filme pesados, um leve.
A Eillis é uma irlandesa que, com a falta de emprego na Irlanda, vai para os EUA trabalhar. Chegando no Brooklyn ela mora numa pensão para moças e trabalha numa loja de departamentos. Ela tem muita saudades de casa. Bem, até o dia que ela conhece um italiano sangue bom.
Um dia ela tem que voltar para a Irlanda e aí fica dividida.
Gostei desse filme, é leve e é fofo.
A Tia Helô iria adorar esse filme, tem boa moça católica irlandesa. Só 4 "Ai, Jesus!" para o pessoal do Brooklyn (na década de 1950, porque para os hipsters de hoje seria muito mais).
Leo DiCaprio faz uma espécie de consultor de caça ou de como andar nas terras frias e fugir dos índios para um oficial e seu grupo. Um dia eles são atacados por um grupo de índios e tem que fugir. No meio da fuga o Leo é atacado por um urso.
Gente, queria dizer que o tubarão de Jaws é um fofo perto desse urso.
Leo fica mal, os colegas o carregam mas chega num ponto que fica difícil e eles tem que decidir deixar o Leo lá para morrer. O capitão diz para 3 homens ficarem (um deles é filho do Leo) cuidando dele e no fim dar um enterro decente.
O Tom Hardy acha tudo uma perda de tempo e recursos, decide acelerar o destino do Leo e o deixa lá numa cova.
Acontece que o que o Tom Hardy não sabe é que o Leo só morreu no naufrágio do Titanic porque a Rose não quis dividir a tábua com ele.
Com Leo DiCaprio não se brinca.
A fotografia desse filme é es-pe-ta-cu-lar. É um filme com mais de duas horas e pouquíssimos diálogos que passa rápido. A direção é ágil. Leo DiCaprio está ótimo e merece levar o Oscar se for indicado.
A Tia Helo não ia aguentar. Muito sangue na neve. 528 "Ai, Jesus!" para Leo e seu amigo urso.
Sicario
Um filme sobre a guerra contra as drogas na fronteira dos EUA com México. Ou quase isso.
Depois de descobrir uma casa com paredes revestidas de cadáveres (esse pessoal do cartel é criativo na construção civil) uma agente do FBI, Kate, é escolhida para acompanhar uma missão não muito oficial de perseguição a um dos lideres do cartel.
Ela vai com o Benicio Del Toro e o Josh Brolin atrás da galera que opera na fronteira (as vezes mais do lado do México) e aprende que o buraco do túnel é mais embaixo.
Toda vez que vejo algum filme ou série (como Narcos) sobre drogas fico impressionada com as quantidades traficadas e como os chefões ficam ricos. Tento imaginar a quantidade de narizes que cheira cocaína pelo mundo e me recuso a acreditar numa quantidade tão grande. No filme o personagem do Josh Brolin diz que é 20% da população (acho que dos EUA). É muita gente. Essa guerra não vai acabar nunca.
A Tia Helo ia ficar passada. 725 "Ai, Jesus!" com o tanto de pacotes que cabem na mala do carro.
Room
Uma adolescente foi raptada e colocada num quartinho no quintal de uma casa. Lá ela teve um filho do seu captor e quando o menino faz 5 anos ela decide que basta.
Um filme sobre ficar enclausurado num espaço pequeno. A mercê de um agressor estuprador. A vida num quarto.
É um tema pesado contado a partir da visão da criança que deixa o filme com uma certa leveza.
Achei esse filme muito bom. A Tia Helô que já tem um certo medo "deles" não ia curtir o clima meio claustrofóbico, 250 "Ai, Jesus!" para o Jack dormindo no armário.
Brooklyn
Depois de três filme pesados, um leve.
A Eillis é uma irlandesa que, com a falta de emprego na Irlanda, vai para os EUA trabalhar. Chegando no Brooklyn ela mora numa pensão para moças e trabalha numa loja de departamentos. Ela tem muita saudades de casa. Bem, até o dia que ela conhece um italiano sangue bom.
Um dia ela tem que voltar para a Irlanda e aí fica dividida.
Gostei desse filme, é leve e é fofo.
A Tia Helô iria adorar esse filme, tem boa moça católica irlandesa. Só 4 "Ai, Jesus!" para o pessoal do Brooklyn (na década de 1950, porque para os hipsters de hoje seria muito mais).
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