A última vez que estive em Toronto foi há tantos anos que a única coisa que lembro é de patinar na pista em frente a prefeitura. E do frio. Haja frio no Canadá.
Mas dessa vez fui no fim do verão e só peguei temperaturas super agradáveis.
Toronto é uma cidade tranquila. Tem todo o porte de uma cidade que poderia ser bem mais movimentada, mas as ruas e calçadas tem espaço para todos, e até no transporte público não andei nenhuma vez como sardinha em lata, nem na hora do rush.
O transporte público funciona muito bem, do metrô aos bondes. Se locomover pela cidade é fácil. Para andar no transporte público tem que ter um Presto, que é um cartão que você coloca dinheiro e vai passando nos transportes, vende nas estações e no aeroporto. Até 2 horas você pode mudar de transporte que paga só uma tarifa.
Fomos a Casa Loma, uma casa construída por um rico empresário que adorava uma ostentação e fez seu castelo no alto da colina com vista da cidade. Hoje a Casa Loma é usada como cenário de vários filmes e séries. Fiquei impressionada com os lustres da casa, é uma coleção incrível, até o chuveiro tem um lustre próprio. A casa é enorme e tem até um túnel subterrâneo que atravessa algumas ruas para chegar no que eram os estábulos da casa. E como o Halloween está próximo, esse túnel estava todo decorado para a data, na Casa Loma oferecem uma espécie de escape room (na verdade escape house) que deve ser divertido.
O jardim externo é bonito, o jardim de inverno é a parte mais bonita da casa, da para subir nas torres e ver o skyline de toronto lá do alto, e tem um andar todo dedicado a Primeira Guerra Mundial.
Também fomos na AGO, Art Gallery of Toronto, que fica num prédio que foi renovado por Frank Ghery e tem uma escada de madeira linda. Lá vimos a exposição da Yayoi Kusama que é uma sala de bolas de espelho muito interessante, pena que o tempo lá dentro é limitado a um minuto contado no relógio. O resto da galeria é maravilhoso, tem arte asiática, européia, Rembrandt, Picasso, Andy Warhol, Henry Moore e muitos artistas canadenses. Tem esculturas e fotografias. A lojinha do museu é ótima.
O ROM, Royal Ontario Museum, é o museu de história natural da cidade. A estrutura que mistura um prédio mais antigo com um que parece um cristal é interessante. Por dentro é um museu legal, mas acho que crianças aproveitam mais. Tem muitos bichos empalhados (que me dá nervoso), mas tem uma parte chinesa que é muito boa, e tem totems enormes.
O Distillary District é bacana, almoçamos lá e as lojinhas são ótimas. E claro, tem umas esculturas bem diferentes.
O meu amigo Luiz subiu na torre e gostou muito, disse que a vista era maravilhosa. Eu fiquei embaixo e fui passear na beira Lago Ontario que é bonita. Do lado da torre tem o aquário, que não fui mas o Luiz disse que para crianças é ótimo, e o Rogers Center que é o estádio de baseball da cidade e tem umas esculturas divertidas.
Andamos na Queen West Street com suas lojas alternativas, entramos no Trinity Bellwoods Park e tomamos o sorvete de carvão.
Toronto é uma cidade com algumas universidades então tem sempre muitos alunos pra lá e pra cá.
Presenciamos um festival chinês na praça da prefeitura que foi divertido.
Visitamos a Steam Whistle que é uma cervejaria que fica numa espécie de oficina de trens antiga.
A Church Street é a rua LGBTQ+ da cidade e é divertida, fui em dois restaurantes ótimos lá. Aliás, em Toronto se come muito bem, comida de todos os cantos do mundo.
Toronto tem toda uma rede de tuneis, o PATH, com lojas para as pessoas não terem que andar no frio da rua no inverno. Aquilo é um labirinto sem fim. Nas vezes que entrei me perdi, toda vez procurei a rua para saber onde estava. Ainda bem que o clima estava agradável e não precisava fugir do frio.
Fomos no Lawrence Market (de comida), no Kensington Market (que são ruas com brechós e cafés), na Chinatown e na Yonge-Dundas Square. A rua Yonge é um evento por si só, tem de tudo.
Vimos até a fonte de cachorros. Fofa.
A King Street estava muito animada com o TIFF mas isso é no próximo post.
Mas dessa vez fui no fim do verão e só peguei temperaturas super agradáveis.
Toronto é uma cidade tranquila. Tem todo o porte de uma cidade que poderia ser bem mais movimentada, mas as ruas e calçadas tem espaço para todos, e até no transporte público não andei nenhuma vez como sardinha em lata, nem na hora do rush.
O transporte público funciona muito bem, do metrô aos bondes. Se locomover pela cidade é fácil. Para andar no transporte público tem que ter um Presto, que é um cartão que você coloca dinheiro e vai passando nos transportes, vende nas estações e no aeroporto. Até 2 horas você pode mudar de transporte que paga só uma tarifa.
Fomos a Casa Loma, uma casa construída por um rico empresário que adorava uma ostentação e fez seu castelo no alto da colina com vista da cidade. Hoje a Casa Loma é usada como cenário de vários filmes e séries. Fiquei impressionada com os lustres da casa, é uma coleção incrível, até o chuveiro tem um lustre próprio. A casa é enorme e tem até um túnel subterrâneo que atravessa algumas ruas para chegar no que eram os estábulos da casa. E como o Halloween está próximo, esse túnel estava todo decorado para a data, na Casa Loma oferecem uma espécie de escape room (na verdade escape house) que deve ser divertido.
O jardim externo é bonito, o jardim de inverno é a parte mais bonita da casa, da para subir nas torres e ver o skyline de toronto lá do alto, e tem um andar todo dedicado a Primeira Guerra Mundial.
Também fomos na AGO, Art Gallery of Toronto, que fica num prédio que foi renovado por Frank Ghery e tem uma escada de madeira linda. Lá vimos a exposição da Yayoi Kusama que é uma sala de bolas de espelho muito interessante, pena que o tempo lá dentro é limitado a um minuto contado no relógio. O resto da galeria é maravilhoso, tem arte asiática, européia, Rembrandt, Picasso, Andy Warhol, Henry Moore e muitos artistas canadenses. Tem esculturas e fotografias. A lojinha do museu é ótima.
O ROM, Royal Ontario Museum, é o museu de história natural da cidade. A estrutura que mistura um prédio mais antigo com um que parece um cristal é interessante. Por dentro é um museu legal, mas acho que crianças aproveitam mais. Tem muitos bichos empalhados (que me dá nervoso), mas tem uma parte chinesa que é muito boa, e tem totems enormes.
O Distillary District é bacana, almoçamos lá e as lojinhas são ótimas. E claro, tem umas esculturas bem diferentes.
O meu amigo Luiz subiu na torre e gostou muito, disse que a vista era maravilhosa. Eu fiquei embaixo e fui passear na beira Lago Ontario que é bonita. Do lado da torre tem o aquário, que não fui mas o Luiz disse que para crianças é ótimo, e o Rogers Center que é o estádio de baseball da cidade e tem umas esculturas divertidas.
Andamos na Queen West Street com suas lojas alternativas, entramos no Trinity Bellwoods Park e tomamos o sorvete de carvão.
Presenciamos um festival chinês na praça da prefeitura que foi divertido.
no inverno é uma pista de patinação no gelo |
Visitamos a Steam Whistle que é uma cervejaria que fica numa espécie de oficina de trens antiga.
A Church Street é a rua LGBTQ+ da cidade e é divertida, fui em dois restaurantes ótimos lá. Aliás, em Toronto se come muito bem, comida de todos os cantos do mundo.
Toronto tem toda uma rede de tuneis, o PATH, com lojas para as pessoas não terem que andar no frio da rua no inverno. Aquilo é um labirinto sem fim. Nas vezes que entrei me perdi, toda vez procurei a rua para saber onde estava. Ainda bem que o clima estava agradável e não precisava fugir do frio.
Fomos no Lawrence Market (de comida), no Kensington Market (que são ruas com brechós e cafés), na Chinatown e na Yonge-Dundas Square. A rua Yonge é um evento por si só, tem de tudo.
Vimos até a fonte de cachorros. Fofa.
A King Street estava muito animada com o TIFF mas isso é no próximo post.
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