Pearl Jam
Seguindo a tradição das bandas estrangeiras só aparecem aqui no Brasil depois de, pelo menos, 10 anos de sucesso, eu finalmente tive o prazer de ver o Pearl Jam. Eu e mais 40 mil pessoas, aqui no Rio.
Não vale a pena mencionar os problemas de organização, som meio baixo, falta de banheiros etc, porque o show foi na Apoteose e tudo isso já era esperado.
Começou com "Animal", mas eu não vou lembrar a seqüência das músicas, o que importa é que eles tocaram todas as boas (se bem que todas são boas né? teve até uma dos Ramones). O Sr. Vedder estava...digamos... tão "legal" no começo do show que o português dele era mais compreensível do que o inglês, aliás, parece que só ele conseguiu beber alguma coisa com alcool( parecia vinho) depois das 20:30. Ah! Dane-se. Ele cantou maravilhosamente bem, deixou o povo cantar bastante – e todo mundo sabia TUDO. O guitarrista de cabelos vermelhos saradão e o baterista galã, pra mim, foram os melhores dos melhores no palco. (O homem das baquetas então....muito bom! Confesso que sou chegada numa bateria).
E, claaaro, o Sr. Vedder, com aquela voz única, é a essência do grupo. Lá no fim do show (e foram mais de 2 horas de puro rock), depois de apresentar a banda ele mandou essa: “ Eu sou Eddie, meu telefone está no verso do seu ingresso e quando forem a Seattle é só ligar.” Incrível!! Em menos de um dia no Rio de Janeiro Eddie Vedder aprendeu o famoso “passa lá em casa” carioca.
A Tia Helo não ia gostar do Pearl Jam. Eles não usam roupas coloridas, não tem tendências a ópera e fazem muito barulho. Talvez ela achasse o Eddie Vedder bonito, mas ia dizer que ele é muito cabeludo. Azar o dela.
Eu adorei!!! Estou cantando até agora...oh oh oh I’m still alive....
Ai amiga, pq o meu joelho tinha que me boicotar.Mas tenho certeza que você curtiu por nós duas.Beijão!
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