23.3.10

Rio, terça de manhã

Vem comigo num passeio de bicicleta Leme-Leblon.


temperatura 'agradável' as 8:30

leme e copacabana

no início da ciclovia

vôlei de praia amador

vôlei de praia profissional

eu

filmando a novela

futevolei

futebol

clássico

no meio de copacabana

drummond e amigo

pessoal indo trabalhar aproveitando a paisagem

hidroginástica no mar

indo para ipanema

street art no parque do arpoador

dog walker

flor no parque

arpoador tranquilo

ipanema

entrando na ciclovia de ipanema

filmando um comercial

seguindo na ciclovia

volei profissional feminino

entrando no leblon

pausa no fim do leblon

volei de praia dos tiozinhos

beach tennis

gringos

de volta a copacabana

chegando no leme

E assim foi a minha manhã.

17.3.10

Book Report: Mulher de Um Homem Só - Alex Castro

Mulher de Um Homem Só é sobre Julia. Não. É sobre Carla. Não. É sobre as duas, e ainda tem Raquel, filha de Carla, tem a mãe da Carla e a mãe da Julia. E tem o Murilo.

Carla nos conta sua vida, desde o casamento, e como Julia é parte integrante, insistente e indissolúvel de sua família. Julia é a melhor-amiga-de-todos-os-tempos de Murilo, marido da Carla. E Julia também está na vida de Raquel.

Carla tem uma relação ambígua com Julia, as vezes gosta, outras não, mas sabe que precisa, a filha é apegada a ela e sabe que o marido não vai deixar a amizade. E ela nos conta tudo que acontece, desde o passado de Murilo e Julia ao dias de hoje.

Eu gostei da narração estilo estou-te-contando-uma-história-babado-forte. É como a narração do Morro dos Ventos Uivantes, onde quem nos conta tudo é a empregada da casa (e as vezes o vizinho recém chegado), que, teoricamente, está presente em todos os acontecimentos. Carla nos diz tudo que queremos e não queremos saber, as vezes omite detalhes e outras é até detalhista demais. Só sabemos o lado dela da história, o que ela sente, como ela se vê nessa família, e, também, o que ela sabe, ou acha que sabe, dos outros. É daqueles livros que quando vê já está quase no fim, e com muitas partes interessantes (a que mais gostei foi a do suícidio). Muito bom.

O Alex Castro também escreve o blog Liberal Libertário Libertino, sobre muitos assuntos, aconselho uma passada lá.

11.3.10

Rio


Sábado estarei no Rio fofocando com a Luizinha. Duas semanas em terras cariocas.

8.3.10

E o Oscar...

O Oscar começou com o Neil Patrick Harris fazendo um número musical, que eu não vi inteiro, mas como gosto do Barney, vou dizer que foi legal.

Alec Baldwin e Steve Martin me pareceram um pouco subaproveitados, mas o momento atividade paranormal foi engraçado.

Ben Stiller foi a melhor coisa do Oscar ano passado fazendo o Joaquin Phoenix, e esse ano repetiu a dose fantasiado de Na'vi, com rabo usb.

Gostei da homenagem ao John Hughes.

Nas premiações:
Sandra Bullock, Christoph Waltz (über-bingo), Jeff Bridges e Mo'nique ganharam, mas disso todo mundo já sabia. Melhor fotografia foi para Avatar (com todo aquele CGI), roteiro original para Guerra ao Terror (o de Bastrados Inglórios é melhor), roteiro adaptado para Precious (eu queria Educação). Acho um saco que figurino sempre vai para filme de época, mas a mulher que ganhou por Young Victoria disse que dedicava o Oscar aos que fazem figurinos mais contemporâneos (mas ia levar o prêmio para casa do mesmo jeito). Filme estrangeiro foi para O Segredo dos Seus Olhos, da Argentina, que sempre tem filmes mais legais que os daqui.

E aí a Barbra Streisand foi entregar o prêmio de melhor diretor, meio que já disse quem ia ganhar. Adivinha quem? Katheryn Bigelow, primeira mulher a receber esse prêmio. Gosto muito de Caçadores de Emoção (aquele do Keanu Reeves agente do FBI disfarçado de surfista com o Patrick Swayze), e realmente ela fez um belo trabalho em Guerra ao Terror.

Já o mesmo Guerra ao Terror levar melhor filme eu não concordo, gostei mas não é essa coisa toda. Avatar também não era o melhor. Por mim ganhava Bastardos Inglórios, melhor filme na lista dos 10. #prontofalei

Tive a impressão que queriam encurtar e agilizar a festa, mas aí na apresentação de melhor ator e atriz foi um lenga-lenga sem fim. Não teve apresentacão das músicas indicadas, mas teve um balé chato e longo. E no fim o Tom Hanks anunciou o melhor filme como se tira um band aid, de uma vez. Não deu nem tempo do James Cameron se dar conta que perdeu.

Não vi quase nada do red carpet, mas, do que eu vi, achei a Sigourney Weaver muito bonita. Dos homens, Colin Firth, George Clooney (sempre) e Sam Worthington (sem os óculos) estavam lindos.

Jack Nicholson já esta ausente há dois anos. Volta Jack, esse pessoal está muito careta.

5.3.10

Conversas iPodianas (15)

O iPod quando cisma com uma coisa, ou nome, toca uma sequência assim:

- Sloop John B. - The Beach Boys
- Johnny B. Goode - Cidade Negra
- The Ballad of John and Yoko - The Beatles
- Something's Gotta Give - The John Butler Trio
- A Satisfied Mind - Johnny Cash

Vou até saber notícias do meu amigo John.