24.8.07

+ Filmes

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O Ultimato Bourne

Pausa para um suspiro....ai....ai...Jason Bourne é de tirar o fôlego. Sério, dá para ficar cansada vendo o filme. O Nick disse que fez 200 abdominais na cadeira do cinema.

A história todo mundo sabe: Jason Bourne atrás de sua identidade, ou de pelo menos quem saiba, rodando o mundo e sendo perseguido por assassinos profissionais que nem ele.

Acontece que ele é o melhor de todos e não é fácil assim pega-lo. Aliás, o povo da CIA só o encontra se ele quiser. Jason Bourne é metódico, organizado, muito bem preparado e pensa rápido. A melhor cena é dele na estação de Waterloo em Londres guiando um jornalista pela multidão. De dar arrepios de tamanha precisão e coordenação dos movimentos. O pessoal da CIA o treinou bem.

Jason Bourne é tão macho-que-é-macho que as mulheres da CIA todas o apóiam. Eu também!

A Tia Helo não ia curtir muito o ritmo rápido do filme, mas ela ia gostar da idéia de que “eles” são os culpados. 315 “Ai, Jesus!” para O Ultimato Bourne.


Os Simpsons

Ótimo!! Se você ainda não foi ver, vá. É diversão garantida. Homer, pra variar, faz uma grande besteira que faz com que toda cidade queira matá-lo.

Bart tem uma das melhores cenas com seu skate e zero roupa. O Green Day canta o tema da abertura com direito a ler a letra.

Contar mais é estragar a festa.

A Tia Helo diria 451 “Ai, Jesus!” para a família amarela. Mesmo eles indo a igreja.


Sem Reservas

Hum, comédia romântica bobinha. Catherine Zeta-Jones faz uma chef de cozinha que recebe de herança a sobrinha e ainda tem que se adaptar ao novo sous chef (Aaron Eckhart, a melhor coisa do filme). É isso.

Foi baseado (copiado, remake, etc) num outro filme alemão chamado “Simplesmente Marta”. Eu não vi, mas a Bi, que foi no cinema comigo, viu e disse que os americanos hollywoodiaram (inventei a palavra, ou não) o filme. Ela disse que do original ela sempre lembra, mas que esse ela ia esquecer logo. Eu li em algum lugar (não lembro onde, desculpa não colocar a referencia aqui) que esse filme é fast food e o alemão é gourmet.

Ou está sobrando dinheiro no mercado cinematográfico americano para refazer filmes estrangeiros (traduzindo para o público local) ou está faltando idéias originais em Hollywood.

A Tia Helo talvez gostasse desse filme. A versão americana mesmo. Diria só 12 “Ai, Jesus!” para Sem Reservas e todos com água na boca.

Eu saí do cinema com fome.

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