Na quinta fui até Santa Teresa, de bondinho, para almoçar. Fomos no Mineiro um boteco que tem como carro chefe pastel de feijão, isso mesmo, pastel-de-feijão e é uma delícia. Eu adoro comida mineira; tutu, couve, torresminho, feijão tropeiro.... hummmmm. O botecão tem uma decoração legal, um prato dá para dois (eu dividi um pernil com feijão tropeiro) e a cerveja vem bem gelada. Recomendo.
O Jones, meu melhor-amigo-de-todos-os-tempos chegou aqui no Rio e hoje fomos ao circuito tradicional do centro da cidade. Tivemos a companhia do Adam, amigo inglês do Jones. A Cinelândia estava cheia, e um palco já está armado apra o carnaval. Infelizmente o Teatro Municipal está todo coberto de tapumes para reforma. No Paço Imperial vimos uma exposição de pinturas, esculturas, projetos e desenhos do Burle Marx. No CCBB tinha uma exposição de pinturas só de artistas brasileiros.
O CCBB voltou com a exposição permanente sobre o dinheiro, acho que fazia mais de 5 anos que essa exposição estava inativa. E ficou bem legal. Eu gosto de ver as cédulas antigas e lembrar de toda confusão da época da inflação (trocar o nome da moeda 3 vezes em um ano, pagar mil de manhã e dois mil no fim da tarde pela mesma coisa, etc). E tem cédulas de vários outros países, é muito interessante ver os diferentes designs.
Então, enquanto estavamos lá vendo a exposição tinha uma equipe de filmagem da TV Futura fazendo um programa e chamaram o Jones para uma entrevista. Ele falou super bem. Me chamaram também, mas eu já não fui tão articulada, sou camera-shy. Não perguntei quando ia passar, mas se alguém ver deixa um comentário aqui.
E depois de tanta cultura fomos a Colombo comer um docinho que ninguém é de ferro.
Aguardem mais aventuras do Jones in Rio.
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