Os humanos são divididos em militares-destruidores-mercenários e cientistas. Os cientistas, encabeçados pela Sigourney Weaver, desenvolveram os tais avatares (um Na'vi que funciona com a consciência de um humano, resumindo, quando um dorme o outro está acordado). Jake Sully (Sam Worthington, macho-que-é-macho) é um paraplégico cujo irmão gêmeo indêntico morreu. Esse irmão era um dos cientistas e tinha um avatar, então mandaram o Jake, ex-militar, para subistituí-lo (os avatares tem DNA do humano que o habita, por isso o gêmeo idêntico funciona).
Jake se propõe a entrar na tribo dos Na'vi, saber tudo deles e entregar para os militares mal-intencionados, mas acaba gostando de ser smurf gigante (e de correr, pular, voar) e se apaixona pela Neytiri.
Avatar é um filme girl power, tem a Sigourney Weaver mandando nos cientistas, tem a Ana Lucia de Lost pilotando helicópteros, a Neytiri arrasa na caça e voando um(a) Banshee, e Pandora é regido por uma Deusa.
James Cameron se acha o rei do mundo e sente que criou o universo nesse filme. As cores são bonitas e brilhantes, tem umas plantas e flores maravilhosas, montanhas flutuantes, seres super coloridos que voam, e até os smurfs turbinados são bem feitos. O roteiro não é lá essas coisas, tem uma mensagem ecológica e crítica, mas, who cares? Eu quero é efeito especial.
As vezes eu me senti num desfile de escola de samba, com tantas alegorias (tenho certeza que o Joasinho Trinta criou aquele pássaro vermelho e amarelo), mas é bonito. Me avisem assim que lançarem pacotes turísticos para Pandora, eu vou. É um filme com mais de 2 horas que passa rápido, mas só vale a pena em 3D.
James Cameron se acha o rei do mundo e sente que criou o universo nesse filme. As cores são bonitas e brilhantes, tem umas plantas e flores maravilhosas, montanhas flutuantes, seres super coloridos que voam, e até os smurfs turbinados são bem feitos. O roteiro não é lá essas coisas, tem uma mensagem ecológica e crítica, mas, who cares? Eu quero é efeito especial.
As vezes eu me senti num desfile de escola de samba, com tantas alegorias (tenho certeza que o Joasinho Trinta criou aquele pássaro vermelho e amarelo), mas é bonito. Me avisem assim que lançarem pacotes turísticos para Pandora, eu vou. É um filme com mais de 2 horas que passa rápido, mas só vale a pena em 3D.
Aliás, agora eu só quero ver filmes em 3D, até do Woody Allen.
A Tia Helo talvez achasse tudo muito bonito, mas não sei se ela ia gostar dos Na'vi com aquela coisa meio primitiva. No espírito ecológico diria 153 "Ai, Jesus!" para Avatar.
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