Dois anos atrás eu escrevi um post sobre o primeiro filme do Iron Man.
Então, agora Tony Stark (Robert Downey Jr, excelente, mais uma vez) está em modo celebridade mantendo o mundo em paz como o Homem de Ferro. Acontece que o tal elemento que o mantém vivo é o que está o envenenando, e Tony está numa contagem regressiva para achar uma alternativa. Mesmo com essa situação ele não perde a pose.
O senado americano o chama para depor, porque o Homem de Ferro é uma arma e querem que Tony passe o controle para o governo. Até parece. Nesse depoimento conhecemos o Hammer (Sam Rockwell, ótimo!), concorrente de Tony na indústria bélica e maior interessado na tecnologia da armadura do Homem de Ferro. (mas ele não é tão inteligente quanto Tony)
No meio disso tudo surge o Mickey Rourke (com as mãos mais nojentas do cinema #prontofalei), fazendo um russo (só para manter o clima guerra fria) que desenvolve uma armadura parecida com a do Homem de Ferro. Numa sequencia espetacular de corrida em Mônaco, ele aparece para o Tony Stark.
Bom, o tal Hammer consegue contratar o russo, e aí vai ver o filme que é legal.
Tony Stark continua o mesmo, excêntrico, beberrão, infantil, cool e gênio. A casa dele ainda é a coisa que mais gosto. Gweneth Paltrow volta como Pepper Potts, Scarlett Johansson é a nova assistente, substituiram o ator que fazia o amigo militar do Tony pelo Don Cheadle (que deixa o filme ainda mais legal) e Samuel L. Jackson aparece mais do que a pontinha dos créditos finais do primeiro filme.
Sim, eu continuo querendo ser amiga do Tony Stark.
Se a Tia Helo disse 415 "Ai, Jesus!" para o primeiro filme, para esse então...dobra a quantidade.
E não saiam antes do fim dos créditos.
Só para constar: fui smurfette na sessão de cinema.
Achei o primeiro o máximo, e estou ansioso para ver o segundo (ainda mais com minha deusa Scarlett...).
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