25.7.21

Surf and Skate

Nessa Olimpiada do Japão foi a estréia desses dois esportes muito populares e que eu gosto muito: Surfe e Skate.


De surfe eu entendo, de skate não sei nada mas acho bacana.

O surf começou com as baterias masculinas, num mar com ondas pequenas os surfistas tiveram que se esforçar para conseguir manobras. Ondas tão pequenas que um dos surfistas australianos era alto e a onda batia na canela dele quando em pé na prancha.

Italo Ferreira se classificou na primeira bateria do dia e Gabriel Medina na última. O havaiano John John Florence ficou vendo o tempo passar e foi para repescagem.

Silvana Lima e Tatiana Weston-Webb conseguiram se classificar para as oitavas.

O Skate foi uma sensação. O parque do skate ficou muito bacana e os meninos se esforçaram para acertar suas manobras. Teve muita queda e eles andam sem capacete e sem cotoveleiras (a Tia aqui fica preocupada). Na final o brasileiro Kelvin Hoefler deixou todo mundo acordado até de madrugada torcendo por tombos dos outros. Valeu a pena porque Kelvin ganhou a medalha de prata, a primeira medalha do Brasil nessa Olimpiada. Brasil, o país do Skate.

Na natação teve a final dos 400m medley masculino e feminino e os americanos começaram sua coleção de medalhas. O melhor momento foi a final dos 400m livre, o tunisiano Ahmed Hafnaoui que nadava na raia 8 deu o gás logo depois dos 300m e venceu a prova deixando o australiano que liderou desde o início em segundo. E o revezamento 4x100m livre das australianas ganhou o ouro AND bateu recorde mundial. Girl Power.


O Japão levou sua primeira meldalha de ouro na natação nessa olimpiada. Digo primeira porque se eles continuaram o programa de nadadores depois das Olimpiadas do Rio deve render mais medalhas. Antes das Olimpiadas do Rio eles não tinham muitos nadadores, só me lembro do que nadava peito, mas no Rio eles chegaram com força na natação e levaram várias medalhas.

O Brasil parece que tem menos nadadores a cada olimpiada que passa, até agora só se classificou para uma final, a do revezamento masculino 4x100m livre.

Vi volêi de praia e de quadra. Na praia, as canadenses campeãs mundiais são realmente muito boas e as brasileiras Agatha e Duda venceram o primeiro jogo contra as argentinas. Na quadra o time masculino Brasil ganhou da Tunisia, o Irã foi a zebra ganhando da Polonia e o time dos EUA veio com um dos melhores levantadores que vi até agora (e estão muito coordenados).

Não consigo ver o judô, é muita troca de suor e respiração de pertinho, mas continua a tradição de trazer medalhas e o Brasil já tem uma de bronze com Daniel Cargnin.


Na ginástica artística a Rebeca Andrade se classificou para a final, e o medalhista olimpico Arthus Zanetti se classificou para a final nas argolas. 


No basquete o sempre forte time dos EUA perdeu para França.

No futebol feminino o Brasil ganhou da China um e empatou com a Holanda. Seguimos. 

Nessa Olimpiada, por causa do horário, estou perdendo vários esportes que sempre acompanho a cada 4 anos: tiro com arco, hóquei de grama, remo, saltos ornamentais e vela.




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