Séries na tv e em outros meios
Enquanto as séries novas não estréiam na tv e Lost não volta (só em fevereiro....ai que saudade do Sawyer) vou contar o que eu ando vendo ultimamente na tv, no mundo da internet e em dvd.
Com possíveis spoilers.
Californication: começa em novembro na Warner, eu só ia assistir o primeiro, mas gostei e segui adiante. Nessa série David Duchovny faz Hank Moody, um escritor que está numa fase sem inspiração para escrever um novo livro. Ele ainda é apaixonado pela ex-namorada com quem tem uma filha. No núcleo de amizades ainda tem o agente, a esposa do agente, o noivo da ex-namorada e a filha safada do noivo.Nos primeiros episódios a sacanagem rola solta (desculpa Tia Helo), mas depois a coisa equilibra. David Duchovny está tão bem que eu nem lembro que ele um dia foi o ótimo agente Mulder. Recomendo.
Pushing Daisies: Adorei essa série! Ela é fantasiosa, colorida e fofa, é como “O Fabuloso Destino de Amelie Poulin”. È diversão garantida e sorriso no final. A história é sobre Ned que quando criança descobre que tem o poder de trazer os mortos de volta a vida com um toque. Só que esse poder vem com regras: 1) se a pessoa/animal/inseto que ele tocar ficar vivo por mais de um minuto outro ser morre em seu lugar e 2) se o ser que ele reanimou o tocar pela segunda vez morre sem chance de volta. Ele se torna um fazedor de tortas e trabalha com um caçador de recompensas perguntando aos mortos assassinados quem eram os culpados. Acontece que no primeiro episódio quem morre é o amor de infância de Ned, Chuck (sua vizinha), e quando ele a reanima um minuto passa e ele não a toca a segunda vez, claro que morre outro no lugar dela, ela fica vive e vai ajudar Ned. O clima romântico entre os dois que não podem se tocar é lindo. Deve passar aqui ano que vem.
Dexter: meu serial killer favorito. Na segunda temporada Dexter, que tinha tanta certeza de sua frieza, depois de descobrir sua história e dar um fim no irmão assassino começa a viver um conflito. E ainda por cima descobrem os corpos que ele deixava no fundo do mar. No gênero policial é a minha série favorita. A abertura é fantástica. Passa na Fox, dublado, argh!
Friday Night Lights: a primeira temporada está terminando na Sony e já, já vão passar a segunda. Ótimo. Tim Riggins continua me dando vontade de ter 17 anos, e no primeiro episódio da segunda temporada ele está totalmente bad boy, delícia. Drama teen de primeira.
Heroes: a segunda temporada voltou com gente demais. Tem uns irmãos cucarachos que vazam petróleo pelos olhos e matam gente, o Hiro chato foi parar no Japão feudal com um inglês engraçado, o Peter está com amnésia na Irlanda, o Sylar foi parar na ilha de Lost e não consegue assimilar mais poderes, a Cheerleader chata arrumou um namorado que voa, Parkman se casou com o Mohinder e criam a menina google, Nathan está no fundo do poço, estão matando os heroes da primeira geração... Sorry, ficou chata. Quase desistindo.
My Name is Earl: adoro! Earl foi parar na prisão para que sua ex-esposa Joy não fosse presa grávida e com os filhos para cuidar. Ele continua se acertando com o karma e a trilha sonora continua das melhores. O melhor episódio dessa terceira temporada até agora foi Creative Writing, a música do Darnell merece um Grammy. Passa no FX.
The Tudors: é sobre o Henrique VIII, rei inglês que deixou a igreja católica para criar a anglicana e assim poder se divorciar de sua primeira mulher e casar com Ana Bolena (e depois mais 4 mulheres). A série deturpa totalmente a história (não vale para fazer prova na escola), mas o rei é sarado e bonitão, as intrigas são de primeira e o melhor amigo do rei, Charles, vale cada minuto da série. People &Arts domingo as 23.
Brothers & Sisters e Grey’s Anatomy: dois novelões, dos bons. B&S é legal, como eu não entendo o amor fraterno fico perdida naquele meio de 5 irmãos que só fazem fofocar. É o tipo de série que dá pra perder os capítulos sem medo que no previously entende-se tudo. Grey’s voltou melhor, a Meredith continua chata, McDreamy está quase buddy-buddy com o McSteamy (que é a melhor coisa até agora), e o casal Izzie-George por mim pode explodir, mas a Christina está divertida. B&S no Universal, quartas as 23. Grey’s novo só ano que vem.
Damages: ótima! Parece que essa não vai passar aqui. Glenn Close faz a advogada mais cobra de todos os tempos numa trama cheia de reviravoltas e veneno. Ninguém vai comprar? Nem lançar o dvd?
CSI NY: eu sempre fui fã do Grissom, mas ultimamente eu tenho preferido o Mac Taylor (Gary Sinise) e o pessoal de New York. O Horatio é péssimo, deviam implodir a filial de Miami. No AXN.
Numbers: eu não tenho o Telecine, mas vi os dvds da primeira temporada e adorei. Me fez lembrar que matemática é muito legal. É sobre dois irmãos, um policial do FBI e outro matemático que ajuda nas investigações usando os números e fórmulas. Devia ser mostrada nas escolas.
É com vergonha que eu ainda vejo Smallville. Mas estou no limite. Ou o Clark Kent vira logo o Superman ou sai de cima né?
Studio 60 está acabando. Faltam 2 episódios e foi legal.
Tentei ver Jericho, não dá, é ruim demais.
Por hoje é só.
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