9.9.08

+Filmes


Forgetting Sarah Marshall

Mais um filme da galera que fez Superbad e Ligeiramente Grávidos. Ops, eu nem falei de nehum dos dois qui no blog, resuminho: Superbad é sobre dois adolescentes que querem transar, mas são mais românticos do que imaginam. O gordinho é uma figura, o Micahel Cera é uma gracinha e adorei o McLovin. Next! Ligeiramente Grávidos conta como a Izzie Stevens (sei lá o nome dela na vida real) fica grávida do Seth Rogen (o gordinho com a voz mais sexy do cinema) depois de um one night stand. Eles não tem absolutamente nada a ver um com o outro, mas vão descobrindo que pode talvez funcionar.

ufa!

Agora o da Sarah Marshall. Peter (Jason Segel) é um compositor de trilha sonora e leva um fora da sua namorada mimimimimimi Sarah, que é atriz de seriado. Sorry, ele é que é mimimi.

Para esquecer a Sarah, Peter vai para o Hawaii faz um check in no hotel que ele acha mais legal e Bum! a Sarah está lá com o novo namorado bicho-grilo Aldous (Russell Brand - engraçadíssimo). Peter fica amiguinho da recepcionista e passa o filme inteiro ou chorando pela Sarah, ou pelado, ou se apaixonando pela recepcionista. A Sarah por sua vez fica com ciúminho e tenta voltar para o Peter, mas esse já virou macaco velho e disse nã-hã, thanks.

Esse filme tem uma das posições sexuias mais inusitadas que eu já vi no cinema, pelo menos é engraçada, cortesia do iogue Aldous. Melhor que o tradicional me joga-na-parede-vamos-fazer-em-pé.

Eu só acho que vi mais do Jason Segel do que gostaria, mas não é feio. hihihihi.

A Tia Helo ia gostar das paisagens do Hawaii, mas do resto...sei não. Acho que ela diria 322 "Ai,Jesus!" para esse filme.


Leatherheads e Miss Pettigrew Lives For a Day
Juntei esse dois porque se encaixam na mesma categoria. Ambos passam naquela época entre 1925 e 1940, com uma trilha sonora bem marcada estilo big bands, humor inocente, relações românticas que parecem inocentes mas não são.

Em Leatherheads George Clooney faz um jogador de futebol americano, quando esse esporte era totalmente amador, sem regras e jogado na lama, cujo time está sem patrocínio. Ele vai atrás do Carter (o Jim do The Office) que é um jogador universitário e herói de guerra, para ver se melhora a situação do esporte.

No meio disso tudo tem a chatinha da Renee Zellweger que faz uma jornalista atrás de um furo. É divertido para uma sessão da tarde. Confesso que pedi esse filme para o Paul porque tinha o George e o John Krasinski (eu coração Jim).

Miss Pettigrew é sobre uma governanta desempregada na Londres pré-guerra. Ela consegue um emprego com uma atriz americana que faz malabarismos com os homens de sua vida: o que a sustenta, o que vai lhe dar o papel de sua vida e o que ela ama de verdade. A Miss Petigrew recebe um makeover e ajuda a atriz a se livrar das confusões. Eu achei legal.

A Tia Helo ia adorar o Leatherheads, apesar do futebol americano tem George Clooney, e acho que ela ia curtir a Miss Petigrew mesmo com alguns padrões morais alternativos (para a Tia Helo é claro). 109 "Ai, Jesus!" coletivo.

O Nevoeiro
Terror do bom. Depois de uma temprestade um nevoeiro misterioso cobre uma cidadezinha. David e seu filho tinham ido até o supermercado local buscar suprimentos para o pós-tempestade quando entra um senhor ensanguentado dizendo que tem uma parada no nevoeiro que pegou o amigo dele.

Mini pânico na loja. Quam sai? Quem fica? Uma mulher resolve sair, e some no nevoeiro.

Lá pelas tantas o David vai olhar o estoque e escuta um barulho vindo de fora. Ele chama uns chapinhas para verificar, mas os amigos não acreditam muito nele e acham que podem consertar o gerador. Assim que eles abrem a porta aparecem uns tentáculos e a gente fica sabendo que a coisa lá fora não está para brincadeira.

De volta a loja, muita gente duvida do David, inclusive o vizinho pentelho dele, que resolve sair no nevoeiro com mais alguns seguidores, um deles vai com cordão umbilical (uma corda amarrada na cintura), mas só metade dele volta.

Claro que dentro do supermercado tem uma religiosa (Marcia Gay Harden - ótima!) dizendo que é o fim dos tempos. Tive mais medo dela do que de qualquer outro bicho que apareceu no filme.

Mais tarde acontece um ataque de uns grilos gigantes, mas os bichos são o que menos importa nessa história. O mais interessante é ver a reação das pessoas confinadas sem saber o que está acontecendo de fato. Ao invés de ficar lá comendo os biscoitos da gondola, elas ficam brigando entre si, culpando uns aos outros.

Ah, eu não vou contar tudo né?

O fim é surpreendente, e triste. A Beth achou que não encaixava na personalidade do herói, mas foi uma opção do diretor porque o final do conto do Stephen King é diferente.

A Tia Helo ia adorar a religiosa. Tudo a ver. Elas iam dizer muitos "Ai, Jesus!" juntas.


O Procurado
James McAvoy faz um herdeiro de um assassino profissional que pertence a uma irmandade. O Morgan Freeman é o chefe, a Angelina Jolie a treinadora.

Tem uma vibe Matrix, mas sem o chato do Morpheus. Adorei as balas que curvam, as perseguições de carro e nada barra aquela cena da Angelina dando um cavalo de pau e o James caindo sentadinho no banco do carona.

Eu me diverti.

Irmandade? Nomes no tecido? Terence Stamp fazendo ponta? A Tia Helo diria 521 "Ai,Jesus!" para o Procurado.

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