28.9.10

Novas séries

Como disse nesse post, voltei para comentar as novas séries que estrearam semana passada (e mais algumas das antigas que voltaram).

The Event
- Todo o mundo envolvido nessa parada, do presidente dos EUA a um rapaz que só queria pedir a namorada em casamento. Tem uns "outros" misteriosos e teve o momento "mover a ilha" (Lost?). Apesar de achar que poder ser ruim como Flash Forward, eu fiquei curiosa e vou ver até onde isso vai.

Hawaii Five-O - Eu lembro pouco da série original, mas esse remake veio com força total. Eu a-do-rei a força tarefa do Hawaii. Tem o Jin de Lost, o divertido Scott Caan e o bonitão Alex O'Loughlin (leitinho australiano). A música da abertura já te deixa no clima e ver as paisagens, e o surf, no Hawaii nunca é demais.

Boardwalk Empire - É baseado numa história real sobre Atlantic City na década de 20 quando a bebida foi proíbida nos EUA, mas os mafiosos (Al Capone incluído) mantinham o alcóol rolando. Atlantic City era o paraíso da jogatina, prostituição e bebida (Las Vegas ainda ia surgir). É uma série muito bem produzida e o Steve Buscemi está ótimo como o ambíguo Nucky (o chefão do calçadão de Atlantic City). É da HBO, tem o Martin Scorcese no meio, eu gostei do primeiro episódio e vou assitir. (a única coisa que não gostei foi da abertura, e a HBO sempre faz aberturas ótimas)

Lone Star - É sobre Bob, um rapaz (bonito e doce) que vive de dar golpes com o pai vendendo petróleo, gás, etc, onde não tem. Ele vive entre uma namorada e uma esposa até que o seu sogro oferece um emprego de verdade. Eu gostei, mas parece que os americanos não, e tem grandes chances de ser cancelada.

Undercovers - Um casal de ex-agentes da CIA é chamado de volta ao mundo da espionagem. O episódio piloto foi divertido, mas não senti química entre os atores principais. É uma série do JJ Abrams (Lost e Alias), e fiquei com a impressão que era um Alias para casais. Vou ver mais um episódio, mas não me animei. Prefiro Chuck.

Raising Hope - Essa série é dos criadores de My Name is Earl. Um garoto de 20 anos transa uma vez com uma serial killer e quando ela é executada ele fica com a filha para cuidar. Ele mora com os pais (família white trash) e no início ninguém quer ajudar, mas o menino decide ficar com a criança. Eu nunca pensei que um bebê rendesse tanta piada, mas o humor negro dessa série é muito bom. Vou só dizer que antes de mudarem o nome da bebê para Hope, ela se chamava Princess Beyonce. Gostei e verei.

Blue Bloods - O Tom Sellek (aka Magnum) faz o chefe de polícia de NY e pai de uma família de policiais. O primeiro episódio já deixou entendido que tem muita treta por baixo dos uniformes azuis. Gostei, mas acho que vou deixar para ver depois.

My Generation - 9 alunos de uma high school participaram de um documentário em 2000 e agora é o follow up 10 anos depois. Tem algumas coisas interessantes, até me apeguei a alguns personagens, mas o estilo mocumentary já deu o que tinha que dar e é cansativo.

Mike and Molly - Série sobre dois gordinhos que se conhecem num grupo de comedores anônimos (sim, é piada pronta) e estão sempre tentando emagrecer. É engraçado, mas não muito, e eu não aguento mais séries com aquelas risadas de fundo, basta The Big Bang Theory. Passo.

Running Wilde - um ricaço apaixonado pela amiguinha de infância (que era filha da empregada) decide tentar ser humanitário. Tem o Will Arnet e a Felicity (não lembro o nome da atriz), não é ruim, mas não é ótima. Passo.


E para não perder o embalo: Grey's voltou bem depois daquele final com tiroteio e teve até casamento; Fringe já veio mostrando o mundo alternativo, Modern Family teve um episódio sobre lembranças e me fez rir um bocado, Community é sim uma série de nerds e teve a Betty White como convidada, The Office tem o último ano do Steve Carell pela frente e começou com uma abertura excelente, em 30Rock Liz Lemon entrou numa relação adulta, House está xonado na Cuddy e ainda tem muita DR pela frente; Criminal Minds é sempre boa, Dexter ainda é o meu serial killer favorito e essa temporada promete; e TBBT veio com a namorada do Sheldon e o Howard e um braço mecânico (preciso dizer mais?).

Um comentário:

  1. Quando eu conseguir superar o trauma causado por Lost e voltar a ver novas séries, vou usar este guia como referência para escolher o que encaro, hehehe..
    Bjs

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