21.1.15

+ Filmes

Wild (Livre)

A Cheryl (Reese Witherspoon) sofreu alguns traumas, teve problemas com o casamento, com drogas e decidiu fazer a trilha do Pacific Crest Trail que tem mais de 1700 km e vai do deserto no sul da Califórnia até a fronteira com o Canadá.

Ela vai sozinha. Andou por mais de 3 meses, enfrentou noites sozinha, animais perigosos (inclusive alguns humanos), encarou medo e unhas caídas, mas também fez amigos e até alguns fãs.

O filme é sobre essa caminhada e ao longo do caminho somos apresentados a vida passada da Cheryl através de alguns gatilhos como música, cartas que ela recebe, lembranças que ela tem.

O fim é meio sem graça, mas o que importa é o caminho né?

A Tia Helo ia ficar horrorizada com uma mulher andando sozinha no meio do nada. Mal sabia a Tia Helô que isso faz um bem danado, 725 "Ai, Jesus!" para as botas pequenas da Cheryl.


Foxcatcher 

Eu queria ver esse filme pelo Steve Carrell num papel sério. Ah, quem estou enganando? Queria mesmo era ver 2 horas de Channing Tatum naqueles maiôs de luta.

A história é sobre os irmãos Schultz, que eram lutares e campeões olímpicos, e o milionário John Du Pont. Mark Schultz (Channing, sempre em forma) é o irmão mais novo que apesar da medalha olímpica vive na sombra do irmão mais velho Dave (que também tem sua douradinha). Um dia o Mark recebe uma ligação do John Du Pont o chamando para lutar no seu time (e morar na sua fazenda).

O John Du Pont era um cara esquisito. Era daquelas pessoas que comprava amigos, oferecia coisas e depois cobrava. A relação dele com o Mark era conturbada e com Dave também. E claro que tem um fim trágico.

O filme é chaaaato pacas. Pronto falei. A única coisa interessante (além do Channing de maiô) é a relação entre os irmãos. Mark Ruffalo é muito bom no papel do Dave.

O Steve Carrell faz um John DuPont freaky, não sei se o da vida real era daquele jeito mesmo, mas achei uma atuação pesada.

Esse filme foi indicado ao Oscar por ator, ator coadjuvante, roteiro original, direção e maquiagem.

Não foi indicado a melhor filme, achei justo, é tedioso, e muita coisa ali poderia ter sido melhor aproveitada (a relação do John DuPont com a mãe).

A Tia Helô teria dormido nos 5 minutos iniciais, e talvez acordasse para ver o Channing shirtless. 128 "Ai, Jesus!" para Foxcatcher.

Nenhum comentário:

Postar um comentário