Os Wachowskis deixaram todo mundo de boca aberta com o primeiro Matrix. O filme tem uma história ótima, cenas de ação excelentes, o tal do bullet time usado pela primeira vez e o Keanu Reeves (adoro!). O segundo filme da trilogia é ok e o terceiro esquecível, mas o primeiro.... Todo mundo lembra do Morpheus e suas pilulas vermelha e azul.
De lá para cá fizeram Speed Racer (é ok e colorido), o confuso Cloud Atlas e Jupiter Ascending (não vi).
E aí eles vem com essa série da Netflix: Sense 8.
O primeiro episódio apresenta os personagens e até me deixou curiosa, mas foi depois do quarto episódio (e especialmente depois do sexto) que achei que essa série merecia mesmo atenção.
É sobre oito pessoas, em diferentes partes do mundo que, a partir de um certo momento, se veem conectadas compartilhando sentimentos, emoções e experiências. No início é confuso para eles e para quem assiste também, mas com o tempo (e sem precisar ser muito didático, o que achei bom) vamos nos acostumando o que acontece.
Afinal por que e como essas pessoas se conectaram?
Tem uma mitologia e a trama envolve um vilão chamado Whispers e um cara chamado Jonas que tenta ajudar.
Alguns podem até fugir da série por achar que é ficção científica (não sei se é), mas o que importa (nessa primeira temporada) é conhecer bem esses personagens e como o fato de se conectarem afeta suas vidas. Sim, é uma série sobre pessoas. (um beijo Lost!) É difícil ver uma série e gostar de todos os personagens, sempre tem um que não cai bem, mas nessa me peguei gostando de todos (muito amor pelo policial Will e pelo núcleo mexicano).
É bem feita e filmada (a edição de imagens é sensacional), a história é muito boa e tem cenas lindas que certamente se tornarão antológicas (como a cena que mencionei no post da música What's Up.) Tudo embaldo por uma excelente trilha sonora.
Aliás as melhores cenas são as que envolvem uns ajudando os outros e nos momentos de intimidade (tem um que é tão hot hot hot que suei. pronto confessei).
Ver série da Netflix tem um problema: a gente acaba vendo tudo de uma vez e aí tem que esperar muito pela segunda temporada (foi assim com: Demolidor, House of Cards, Bloodline e The Unbreakable Kimmy Schmmidt).
Por outro lado tem a vantagem dos episodios estarem sempre disponiveis. Vou ali matar as saudades do policial Will.
De lá para cá fizeram Speed Racer (é ok e colorido), o confuso Cloud Atlas e Jupiter Ascending (não vi).
E aí eles vem com essa série da Netflix: Sense 8.
O primeiro episódio apresenta os personagens e até me deixou curiosa, mas foi depois do quarto episódio (e especialmente depois do sexto) que achei que essa série merecia mesmo atenção.
É sobre oito pessoas, em diferentes partes do mundo que, a partir de um certo momento, se veem conectadas compartilhando sentimentos, emoções e experiências. No início é confuso para eles e para quem assiste também, mas com o tempo (e sem precisar ser muito didático, o que achei bom) vamos nos acostumando o que acontece.
Afinal por que e como essas pessoas se conectaram?
Tem uma mitologia e a trama envolve um vilão chamado Whispers e um cara chamado Jonas que tenta ajudar.
Alguns podem até fugir da série por achar que é ficção científica (não sei se é), mas o que importa (nessa primeira temporada) é conhecer bem esses personagens e como o fato de se conectarem afeta suas vidas. Sim, é uma série sobre pessoas. (um beijo Lost!) É difícil ver uma série e gostar de todos os personagens, sempre tem um que não cai bem, mas nessa me peguei gostando de todos (muito amor pelo policial Will e pelo núcleo mexicano).
É bem feita e filmada (a edição de imagens é sensacional), a história é muito boa e tem cenas lindas que certamente se tornarão antológicas (como a cena que mencionei no post da música What's Up.) Tudo embaldo por uma excelente trilha sonora.
Aliás as melhores cenas são as que envolvem uns ajudando os outros e nos momentos de intimidade (tem um que é tão hot hot hot que suei. pronto confessei).
Ver série da Netflix tem um problema: a gente acaba vendo tudo de uma vez e aí tem que esperar muito pela segunda temporada (foi assim com: Demolidor, House of Cards, Bloodline e The Unbreakable Kimmy Schmmidt).
Por outro lado tem a vantagem dos episodios estarem sempre disponiveis. Vou ali matar as saudades do policial Will.
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