A ultima vez que estive no parque da cidade eu ainda estudava na Escola Americana que era na Gávea (hoje é na Barra), ou seja, a long, long time ago. Então decidi pegar a bicicleta e me aventurar até lá.
Aviso: se alguém decidir ir de bicicleta aconselho usar uma que tenha mais do que 3 marchas, porque a minha só tem isso e a marcha leve não foi suficiente para encarar a Marques de São Vicente mais a Santa Martinha (rua do Parque da Cidade) até o fim.
Empurrei a bicicleta até chegar lá, mas a volta foi uma delícia, vento na cara!
O Parque da Cidade era a propriedade rural (de verão) do Marquês da São Vicente, e é um parque muito bonito. O casarão do Marquês está lá, e é o Museu Histórico da Cidade, mas está em reforma (até não sei quando). O parque tem caminhos pavimentados e algumas trilhas. Fui até o centro de visitantes buscar mais informações mas estava fechado (sábado de manhã). O parque é grande, cheio de subidas e relativamente vazio.
Para chegar até lá (além de empurrar a bicicleta): de carro é só seguir a Marques de São Vicente e dobrar na Santa Martinha que termina no parque (tem estacionamento). De ônibus tem que descer no ponto da Marques de São Vicente mais perto da Santa Martinha e seguir a pé (do Leme o 539 deixa quase na porta). A Santa Martinha passa no meio de uma comunidade mas é tranquilo.
O Instituto Moreira Salles fica um pouco antes de chegar no Parque da Cidade (ainda na Marques de São Vicente) e é um centro cultural muito bom e bonito.
Na descida do parque parei lá para comer (o restaurante é bom) e ver as exposições do momento.
Uma era Rio Primeiras Poses e tinha fotos da cidade do fim do século 19 e início do século 20. Fotos maravilhosas de Marc Ferrez, Augusto Malta e outros fotógrafos da época que acompanharam o crescimento da cidade através das lentes. Inclusive tem duas cameras que só pensei na dificuldade de carregar aquilo nas costas até o topo dos morros para conseguir algumas panorâmicas.
A outra exposição era da fotógrafa Claudia Andujar e muitas fotos boas de cenas urbanas, especialmente uma sequencia de familias que ela fez na década de 1960 (numa fazenda da Bahia, em São Paulo, no interior de Minas e uma comunidade de pescadores).
Aviso: se alguém decidir ir de bicicleta aconselho usar uma que tenha mais do que 3 marchas, porque a minha só tem isso e a marcha leve não foi suficiente para encarar a Marques de São Vicente mais a Santa Martinha (rua do Parque da Cidade) até o fim.
Empurrei a bicicleta até chegar lá, mas a volta foi uma delícia, vento na cara!
chegou empurrada. |
centro de visitantes. |
Para chegar até lá (além de empurrar a bicicleta): de carro é só seguir a Marques de São Vicente e dobrar na Santa Martinha que termina no parque (tem estacionamento). De ônibus tem que descer no ponto da Marques de São Vicente mais perto da Santa Martinha e seguir a pé (do Leme o 539 deixa quase na porta). A Santa Martinha passa no meio de uma comunidade mas é tranquilo.
O Instituto Moreira Salles fica um pouco antes de chegar no Parque da Cidade (ainda na Marques de São Vicente) e é um centro cultural muito bom e bonito.
Na descida do parque parei lá para comer (o restaurante é bom) e ver as exposições do momento.
Uma era Rio Primeiras Poses e tinha fotos da cidade do fim do século 19 e início do século 20. Fotos maravilhosas de Marc Ferrez, Augusto Malta e outros fotógrafos da época que acompanharam o crescimento da cidade através das lentes. Inclusive tem duas cameras que só pensei na dificuldade de carregar aquilo nas costas até o topo dos morros para conseguir algumas panorâmicas.
painel do burle marx no instituto |
A outra exposição era da fotógrafa Claudia Andujar e muitas fotos boas de cenas urbanas, especialmente uma sequencia de familias que ela fez na década de 1960 (numa fazenda da Bahia, em São Paulo, no interior de Minas e uma comunidade de pescadores).
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