3.9.15

Vôlei de Praia - evento teste da Olimpiada

Depois do Triathlon teve o evento teste do Remo, da Maratona Aquática, da Vela e agora do Vôlei de Praia.


Se tem um esporte que eu conheço bem é o Vôlei de Praia, tanto do jogo como os atletas. Por um bom tempo acompanhei o circuito mundial e o nacional. Nos últimos anos não acompanhei tão de perto mas as coisas não mudaram tanto assim.

Nesse fim de semana acontece o evento teste para Olimpíada, e etapa do campeonato mundial, aqui na praia de Copacabana e hoje fui ver alguns jogos.

Sei que para Olimpíada a arena é diferente porque todos os jogos são na mesma quadra enquanto que nesse campeonato existem 4 quadras fora a principal. É assim porque as etapas do mundial acontecem em 4 dias e na Olimpíada é no decorrer dos 15 dias de evento.



Outra diferença é que na Olimpíada todos os lugares de espectadores são pagos, o preço varia de acordo com a proximidade da quadra, então ou estão todos cobertos ou no sol (espero que tenha cobertura). E com ingresso pago tem que ter banheiro e lugar para comprar comida.

Na etapa do mundial só a área dos VIPs tem cobertura, o resto do público, que entra de graça, fica torrando no sol (ou se molhando na chuva).

Uma coisa boa é que tanto esse evento teste quanto a Olimpiada terão jogos noturnos, é muito mais agradável.

Preciso reclamar do que a organização do evento acha que é entreter o público. Há uns 5 ou 6 anos decidiram que seria uma boa idéia colocar um DJ tocando música durante o jogo. Não é. Se tocasse música durante o time out, ou entre sets, tudo bem. Acontece que toca música toda vez que a bola cai no chão, ou seja, você escuta fragmentos de músicas. Tira atenção do jogo. É. Chato. Demais.

Já frequentei muito esses torneios, de ficar o dia inteiro vendo jogo, mas hoje só consigo ficar nas quadras de fora (não tem música) e no máximo um jogo (se for muito bom) na quadra principal. Espero que nas Olimpíadas desistam dessa confusão musical, ninguém merece.

Larissa/Talita e Allison/Bruno Schmidt já estão classificados para os Jogos Olímpicos do Rio. As outras duas vagas (uma feminina e uma masculina) fica a critério da CBV que pode escolher qualquer dupla com pontos suficientes no ranking da FIVB, mas acredito (e acho mais justo) que vão indicar as duplas com maior número de pontos.


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