27.12.15

+Filmes

The Revenant

Leo DiCaprio faz uma espécie de consultor de caça ou de como andar nas terras frias e fugir dos índios para um oficial e seu grupo. Um dia eles são atacados por um grupo de índios e tem que fugir. No meio da fuga o Leo é atacado por um urso.

Gente, queria dizer que o tubarão de Jaws é um fofo perto desse urso.

Leo fica mal, os colegas o carregam mas chega num ponto que fica difícil e eles tem que decidir deixar o Leo lá para morrer. O capitão diz para 3 homens ficarem (um deles é filho do Leo) cuidando dele e no fim dar um enterro decente.

O Tom Hardy acha tudo uma perda de tempo e recursos, decide acelerar o destino do Leo e o deixa lá numa cova.

Acontece que o que o Tom Hardy não sabe é que o Leo só morreu no naufrágio do Titanic porque a Rose não quis dividir a tábua com ele.

Com Leo DiCaprio não se brinca.

A fotografia desse filme é es-pe-ta-cu-lar. É um filme com mais de duas horas e pouquíssimos diálogos que passa rápido. A direção é ágil. Leo DiCaprio está ótimo e merece levar o Oscar se for indicado.

A Tia Helo não ia aguentar. Muito sangue na neve. 528 "Ai, Jesus!" para Leo e seu amigo urso.


Sicario

Um filme sobre a guerra contra as drogas na fronteira dos EUA com México. Ou quase isso.

Depois de descobrir uma casa com paredes revestidas de cadáveres (esse pessoal do cartel é criativo na construção civil) uma agente do FBI, Kate, é escolhida para acompanhar uma missão não muito oficial de perseguição a um dos lideres do cartel.

Ela vai com o Benicio Del Toro e o Josh Brolin atrás da galera que opera na fronteira (as vezes mais do lado do México) e aprende que o buraco do túnel é mais embaixo.

Toda vez que vejo algum filme ou série (como Narcos) sobre drogas fico impressionada com as quantidades traficadas e como os chefões ficam ricos. Tento imaginar a quantidade de narizes que cheira cocaína pelo mundo e me recuso a acreditar numa quantidade tão grande. No filme o personagem do Josh Brolin diz que é 20% da população (acho que dos EUA). É muita gente. Essa guerra não vai acabar nunca.

A Tia Helo ia ficar passada. 725 "Ai, Jesus!" com o tanto de pacotes que cabem na mala do carro.

Room

Uma adolescente foi raptada e colocada num quartinho no quintal de uma casa. Lá ela teve um filho do seu captor e quando o menino faz 5 anos ela decide que basta.

Um filme sobre ficar enclausurado num espaço pequeno. A mercê de um agressor estuprador. A vida num quarto.

É um tema pesado contado a partir da visão da criança que deixa o filme com uma certa leveza.

Achei esse filme muito bom. A Tia Helô que já tem um certo medo "deles" não ia curtir o clima meio claustrofóbico, 250 "Ai, Jesus!" para o Jack dormindo no armário.


Brooklyn

Depois de três filme pesados, um leve.

A Eillis é uma irlandesa que, com a falta de emprego na Irlanda, vai para os EUA trabalhar. Chegando no Brooklyn ela mora numa pensão para moças e trabalha numa loja de departamentos. Ela tem muita saudades de casa. Bem, até o dia que ela conhece um italiano sangue bom.
Um dia ela tem que voltar para a Irlanda e aí fica dividida.

Gostei desse filme, é leve e é fofo.

A Tia Helô iria adorar esse filme, tem boa moça católica irlandesa. Só 4 "Ai, Jesus!" para o pessoal do Brooklyn (na década de 1950, porque para os hipsters de hoje seria muito mais).

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