Fui no Museu Histórico Nacional para ver a Casa do México nas olimpiadas (que tem duas exposições boas: cerâmicas sorridentes e Frida Khalo) e dei de cara com essa exposição.
Na verdade é uma experiência. Você entra no escuro e é guiado por uma pessoa deficiente visual (que pode ser completamente ou só parcialmente cega) por um caminho totalmente escuro. Você não vê nada, absolutamente nada. Eles dão uma bengala e você segue as instruções do guia.
São três partes. A primeira é o Jardim Botânico onde dá para sentir as folhas das plantas, escutar e pegar na água da fonte, pegar numa estátua, pisar em chão mais mole e cheirar plantas.
A segunda parte é uma feira de artesanato com barracas de coisas variadas que vamos pegando e temos que descrever. Passamos por um letreiro que temos que adivinhar o que está escrito, e, acreditem, não é fácil.
Tem até o momento de atravessar a rua (que achei difícil e estava num ambiente protegido, imagina na vida real?) para o calçadão da praia.
A terceira parte é a praia com sons de ondas, cadeiras de praia, areia, pranchas, tudo para sentir e ouvir. No fim sentamos e temos o diálogo no escuro com o guia que responde todas as perguntas que temos sobre como é a vida de um deficiente visual.
É uma experiência incrível. No início é claustrofóbico e você se sente perdido, mas umas das coisas nessa experiência é confiar no outro. No meu caso tinha que confiar no guia e nas outras 3 pessoas que estavam lá comigo. E falar muito dizendo tudo que está sentindo (no caso escutando, pegando e cheirando).
Vale a pena e vai ficar até outubro. Em São Paulo também tem e fica até dezembro.
Aproveitando que estava no museu, fui ver a exposição sobre as olimpiadas no México em 1968 e revi todo acervo permanente do museu que é ótimo!
Na verdade é uma experiência. Você entra no escuro e é guiado por uma pessoa deficiente visual (que pode ser completamente ou só parcialmente cega) por um caminho totalmente escuro. Você não vê nada, absolutamente nada. Eles dão uma bengala e você segue as instruções do guia.
São três partes. A primeira é o Jardim Botânico onde dá para sentir as folhas das plantas, escutar e pegar na água da fonte, pegar numa estátua, pisar em chão mais mole e cheirar plantas.
A segunda parte é uma feira de artesanato com barracas de coisas variadas que vamos pegando e temos que descrever. Passamos por um letreiro que temos que adivinhar o que está escrito, e, acreditem, não é fácil.
Tem até o momento de atravessar a rua (que achei difícil e estava num ambiente protegido, imagina na vida real?) para o calçadão da praia.
A terceira parte é a praia com sons de ondas, cadeiras de praia, areia, pranchas, tudo para sentir e ouvir. No fim sentamos e temos o diálogo no escuro com o guia que responde todas as perguntas que temos sobre como é a vida de um deficiente visual.
É uma experiência incrível. No início é claustrofóbico e você se sente perdido, mas umas das coisas nessa experiência é confiar no outro. No meu caso tinha que confiar no guia e nas outras 3 pessoas que estavam lá comigo. E falar muito dizendo tudo que está sentindo (no caso escutando, pegando e cheirando).
Vale a pena e vai ficar até outubro. Em São Paulo também tem e fica até dezembro.
pátio do museu |
Aproveitando que estava no museu, fui ver a exposição sobre as olimpiadas no México em 1968 e revi todo acervo permanente do museu que é ótimo!
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