26.3.07

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Scoop

A morte é timoneira de uma nau onde ela leva os mortos ao seu destino. Genial, só o Woody Allen com seu conhecimento de mitologia grega para colocar a barca de Caronte num filme.

Então, no tal barco está um jornalista que recebe em primeira mão uma pista sobre o assassino do momento em Londres, o tal assassino das cartas de tarô. Como ele está a caminho do, hum, ok, céu (em homenagem a tia Helo), ele pula na água e resolve nadar até o jornalista vivo mais próximo. É aí que entra Scarlet Johansson , ela recebe a fofoca do além no meio de um número de mágica executado por Woody Allen.

A fofoca é que o assassino é o filho de um lorde, ninguém menos que o lindão Hugh Jackman (australiano e macho-que-é-macho). Claro que ela se apaixona.

Eu acho o Woody Allen um pouco chato. Geralmente gosto mais dos filmes que ele só dirige (com algumas exceções do início de carreira). Acontece que nesse filme ele tem as melhores falas e nada supera ele dirigindo um Smart pelas estradas inglesas.

É um filme legal, boas risadas. A Tia Helo diria 121 “Ai, Jesus!”, pelo barco da morte, pelo Woody Allen, e alguns pelo corpão do Hugh Jackman.


O Bom Pastor

Robert DeNiro dirigiu esse filme sobre o início da CIA, inteligência americana. O filme desenvolve como a espionagem, com muitos detalhes, às vezes lento, mas sempre com descobertas.

Matt Damon (excelente) faz Edward Wilson, aluno recrutado em Yale para um clube secreto que viria a ser a base da CIA. Ele se destaca por sua seriedade, astúcia e boca fechada. Ele fala pouquíssimo, e sorri ainda menos.

Angelina Jolie faz a mulher-que-engravida-depois-de-uma-vez-e-sofre-a-vida-inteira. Primeiro ela é trocada pela segunda guerra quando Edward vai para Europa e só volta após 6 anos. Depois ela sofre com o sigilo do trabalho dele. O filho deles não conhece o pai, mas adora ficar ouvindo atrás da porta.

A vida de Edward é só trabalho, e nessa linha não se confia em ninguém. Como disse o russo “os amigos viram inimigos e os inimigos viram amigos”.

Eu gostei desse filme. A Tia Helo diria 201 “Ai, Jesus!” para o Bom Pastor, mesmo com um título bonzinho desses.

Um comentário:

  1. ai, meu deuso. faz um mês que não vou no cinema. prestes a ter um avc, entrar em coma... passando muito mal!
    aaaaaaaaaaaaarrrrrh

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