Em 30 anos, o metrô do Rio ainda só tem 2 linhas retas e fica cada vez um pouco mais confuso. E são só DUAS linhas.
Antes, a troca de linhas era feita em uma só estação, e agora pode ser feita de Botafogo até a Central. Eu que, geralmente, vou de Copacabana a Tijuca (para casa da Luizinha) não tenho que me preocupar, mas se eu resolver pegar o metrô no centro para voltar a Copacabana tenho que prestar atenção em qual trem estou entrando, ou então vou parar em Botafogo e tenho que trocar outra vez. A intenção era desafogar a única estação de troca, funcionou mais ou menos.
Até aí adapta-se. Em outos metrôs do mundo linhas diferentes passam no mesmo lugar.
Dessa vez a confusão está nos bilhetes. Tem o bilhete único, que custa R$2,80, e tem o para o metrô+metrô de superfície (também conhecido como: ônibus) que custa o mesmo preço, mas é um cartão diferente. Tem o metrô + ônibus expresso (que não é do metrô), que custa R$3,70. Tem ainda o Barra Expresso que custa R$3,80 e o Supervia (metrô + trem) por R$4,80. Todos esse bilhetes só valem por duas horas.
Ou seja, você tem que saber exatamente para onde e como vai para pedir o cartão certo. Turista tem que se virar.
Para cada um desses é um cartão diferente com procedimento diferente. O bilhete único tem que enfiar o cartão na máquina e ele não é devolvido. Os outros tem que enconstar o cartão na máquina e depois entregar o mesmo no ônibus/"metrô de superfície". O Supervia é um bilhete único mais um outro cartão para passar no trem. (Explicam tudo no site, mas, na hora, quem não está acostumado erra.)
Quando você pega o ônibus expresso para o metrô te dão um cartãozinho de papel das antigas que tem que colocar na máquina.
E não existe passe do dia, nem da semana, nem de comprar 10 passagens e ser mais barato (há 15 anos tinha essa opção). Fica a dica.
A novidade para mim foi o tal cartão pré-pago. O primeiro custa R$10 e a recarga mínima é de R$5. Aí você passa o cartão na máquina e vai descontando as passagens. Então, se a passagem é R$2,80, os R$10 iniciais só valem 3,5 passagens e a recarga mínima não vale nem 2 passagens. Oi? Como assim?
E ainda existe o Bilhete Único que vale para metrô, ônibus (qualquer um), barca e trem. Você coloca crédito e vai descontando. Acontece que esse cartão desconta R$4,40 para cada duas horas e meia de uso do transporte. Para quem só usa o metrô não vale a pena.
Confesso que achei mais fácil desvendar o metrô de Berlim, em alemão.
O Rio é cidade sede para vários eventos nos próximos 6 anos: Olimpíadas Militares, Copa das Confederações, Copa do Mundo, Olimpíadas, etc. Vão todas funcionar, mas acho que as soluções não serão de longo prazo, nem eficientes para cidade.
Antes, a troca de linhas era feita em uma só estação, e agora pode ser feita de Botafogo até a Central. Eu que, geralmente, vou de Copacabana a Tijuca (para casa da Luizinha) não tenho que me preocupar, mas se eu resolver pegar o metrô no centro para voltar a Copacabana tenho que prestar atenção em qual trem estou entrando, ou então vou parar em Botafogo e tenho que trocar outra vez. A intenção era desafogar a única estação de troca, funcionou mais ou menos.
Até aí adapta-se. Em outos metrôs do mundo linhas diferentes passam no mesmo lugar.
Dessa vez a confusão está nos bilhetes. Tem o bilhete único, que custa R$2,80, e tem o para o metrô+metrô de superfície (também conhecido como: ônibus) que custa o mesmo preço, mas é um cartão diferente. Tem o metrô + ônibus expresso (que não é do metrô), que custa R$3,70. Tem ainda o Barra Expresso que custa R$3,80 e o Supervia (metrô + trem) por R$4,80. Todos esse bilhetes só valem por duas horas.
Ou seja, você tem que saber exatamente para onde e como vai para pedir o cartão certo. Turista tem que se virar.
Para cada um desses é um cartão diferente com procedimento diferente. O bilhete único tem que enfiar o cartão na máquina e ele não é devolvido. Os outros tem que enconstar o cartão na máquina e depois entregar o mesmo no ônibus/"metrô de superfície". O Supervia é um bilhete único mais um outro cartão para passar no trem. (Explicam tudo no site, mas, na hora, quem não está acostumado erra.)
Quando você pega o ônibus expresso para o metrô te dão um cartãozinho de papel das antigas que tem que colocar na máquina.
E não existe passe do dia, nem da semana, nem de comprar 10 passagens e ser mais barato (há 15 anos tinha essa opção). Fica a dica.
A novidade para mim foi o tal cartão pré-pago. O primeiro custa R$10 e a recarga mínima é de R$5. Aí você passa o cartão na máquina e vai descontando as passagens. Então, se a passagem é R$2,80, os R$10 iniciais só valem 3,5 passagens e a recarga mínima não vale nem 2 passagens. Oi? Como assim?
E ainda existe o Bilhete Único que vale para metrô, ônibus (qualquer um), barca e trem. Você coloca crédito e vai descontando. Acontece que esse cartão desconta R$4,40 para cada duas horas e meia de uso do transporte. Para quem só usa o metrô não vale a pena.
Confesso que achei mais fácil desvendar o metrô de Berlim, em alemão.
O Rio é cidade sede para vários eventos nos próximos 6 anos: Olimpíadas Militares, Copa das Confederações, Copa do Mundo, Olimpíadas, etc. Vão todas funcionar, mas acho que as soluções não serão de longo prazo, nem eficientes para cidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário