Provavelmente, 99,9% dos viajantes acham que o teletransporte já deveria ter sido inventado. Claro que viajar de carro, ônibus, trem, avião, bicicleta, etc, tem seus objetivos, vantagens e bons momentos. Acontece que quando se quer chegar a um lugar rápido, ou sem ter que dormir em posições desconfortáveis, ou até mesmo no trânsito infernal, o sonho do teletransporte está sempre ali.
Então resolvi filosofar como seria a vida pós-invenção do teletransporte. Eu não sei quantos anos, ou melhor, séculos faltam para isso acontecer, na verdade, nem sei se é possível (dizem que quem, ou o que, vai chegar ao destino é uma cópia do original). Para esse exercício da minha imaginação, vou considerar que conseguiram resolver aquele probleminha do filme A Mosca e que ninguém vai precisar ser teletransportado pelado. Para todos os efeitos já vai existir teletransporte Star Trek style (ou melhor e mais avançado).
Os aparelhos, cabines, whatever, de teletransporte, inicialmente, não seriam vendidos para uso doméstico. Dificilmente você teria um na sua casa, nada de usar para visitar a vovó que mora na esquina porque está com preguiça de andar. Além de tudo, os governos precisam controlar quais partículas vão para onde e lucrar com as taxas cobradas.
Então, para começar, o teletransporte só seria autorizado entre aeroportos, que ainda existiriam como tal já que o teletransporte só seria utilizado para viagens cujos voos fossem superior a 5 horas (cinco horas dá para aguentar né?). O teletransporte é um meio coletivo (vide Star Trek) e com horário marcado, afinal é preciso fazer com que as partículas cheguem ao lugar certo sem ficar se misturando no ar.
O teletransporte aconteceria da área de embarque de um aeroporto para a de outro, e, duraria cerca de meia hora entre check in, embarque e teletransporte de fato (olha aí que maravilha, em meia hora você pode estar na Australia!). Claro que no caso de outros países você ainda vai ter que passar pela imigração. Acredito que não existirá mais passaporte (só para os nostálgicos que gostam de carimbos), provavelmente toda informação estará gravada e poderá ser acessada pela íris do olho.
A mala vai junto com o passageiro ou teletransportado. Menos uma dor de cabeça.
O preço da passagem não seria barata, talvez o preço de uma executiva, mas quem sabe com o tempo fique bem mais em conta.
Será que o teletransporte acabaria om os outros meios de transporte? Acho que não. Muitos não iriam confiar nesse negócio de partículas sendo transmitidas e reagrupadas em outro lugar. #teoriadaconspiração Iriam preferir seus carros, o bom e velho ônibus e até o avião. Não vamos subestimar o poder de ficar olhando a paisagem. Ao mesmo tempo acho que o ser humano tem uma tendência a preguiça e acabaria usando o teletransporte até para comprar pão na esquina. Isso se não pedir para o padeiro colocar o pão na cabine.
#prontofilosofei
E vocês, usariam o teletransporte?
Então resolvi filosofar como seria a vida pós-invenção do teletransporte. Eu não sei quantos anos, ou melhor, séculos faltam para isso acontecer, na verdade, nem sei se é possível (dizem que quem, ou o que, vai chegar ao destino é uma cópia do original). Para esse exercício da minha imaginação, vou considerar que conseguiram resolver aquele probleminha do filme A Mosca e que ninguém vai precisar ser teletransportado pelado. Para todos os efeitos já vai existir teletransporte Star Trek style (ou melhor e mais avançado).
Os aparelhos, cabines, whatever, de teletransporte, inicialmente, não seriam vendidos para uso doméstico. Dificilmente você teria um na sua casa, nada de usar para visitar a vovó que mora na esquina porque está com preguiça de andar. Além de tudo, os governos precisam controlar quais partículas vão para onde e lucrar com as taxas cobradas.
Então, para começar, o teletransporte só seria autorizado entre aeroportos, que ainda existiriam como tal já que o teletransporte só seria utilizado para viagens cujos voos fossem superior a 5 horas (cinco horas dá para aguentar né?). O teletransporte é um meio coletivo (vide Star Trek) e com horário marcado, afinal é preciso fazer com que as partículas cheguem ao lugar certo sem ficar se misturando no ar.
O teletransporte aconteceria da área de embarque de um aeroporto para a de outro, e, duraria cerca de meia hora entre check in, embarque e teletransporte de fato (olha aí que maravilha, em meia hora você pode estar na Australia!). Claro que no caso de outros países você ainda vai ter que passar pela imigração. Acredito que não existirá mais passaporte (só para os nostálgicos que gostam de carimbos), provavelmente toda informação estará gravada e poderá ser acessada pela íris do olho.
A mala vai junto com o passageiro ou teletransportado. Menos uma dor de cabeça.
O preço da passagem não seria barata, talvez o preço de uma executiva, mas quem sabe com o tempo fique bem mais em conta.
Será que o teletransporte acabaria om os outros meios de transporte? Acho que não. Muitos não iriam confiar nesse negócio de partículas sendo transmitidas e reagrupadas em outro lugar. #teoriadaconspiração Iriam preferir seus carros, o bom e velho ônibus e até o avião. Não vamos subestimar o poder de ficar olhando a paisagem. Ao mesmo tempo acho que o ser humano tem uma tendência a preguiça e acabaria usando o teletransporte até para comprar pão na esquina. Isso se não pedir para o padeiro colocar o pão na cabine.
#prontofilosofei
E vocês, usariam o teletransporte?
Só compraria uma máquina de teletransporte se, quando fizesse a compra pela Internet, a entrega fosse imediata, tipo 5 segundos após a aprovação pela operadora de cartão de crédito...
ResponderExcluirAí a máquina já testaria sua eficiência: de se auto-teletransportar até minha casa!
Claaaaro. Teletransporte de compras ia ser ótimo! :)
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