Eu sou a favor de qualquer tentativa de diminuir o número de carros nas ruas e de melhorar o transporte público. Acho ótima a idéia das bicicletas de aluguel que já funcionam em várias cidades na Europa.
A primeira vez que a prefeitura colocou as bicicletas de aluguel não deu certo. Os cariocas achavam que era coisa de turista e não aderiram, os turistas não entendiam como funcionava o esquema, as bicicletas eram roubadas, e quase nunca estavam disponíveis (sempre quebradas).
Felizmente a segunda tentativa funcionou. Com o trânsito caótico da cidade e o transporte público deixando a desejar, as laranjinhas se tornaram uma boa opção de locomoção. O carioca finalmente entendeu que as bicicletas são para as pessoas da cidade usar e também os turistas.
Eu tenho uma bicicleta aqui no Rio e uso bastante. A zona sul da cidade é bem servida de ciclovias, mas tem que ter cuidado nas ruas já que os motoristas não são amigos das bicicletas. A vantagem da bicicleta de aluguel é que você pega em uma estação e pode deixar em outra. No caso da bicicleta própria eu sempre fico preocupada se tranquei direito, se vão roubar (mesmo sendo velha), onde deixar (normalmente é em algum poste), etc.
Então me cadastrei no Bike Rio para ver como funcionavam as bicicletas de aluguel. É fácil. Depois de preencher os dados cadastrais é só escolher o passe (mensal ou diário) e fazer o pagamento. O Passe Mensal é R$10 e o Diário R$5.
Com esses 10 reais você pode utilizar a bicicleta quantas vezes quiser no mês, por uma hora cada vez, e com 15 minutos entre as vezes. Se passar de uma hora cobram R$ 5 por hora excedente.
Na prática. Ao chegar numa estação (tem um mapa no site) você liga para o número deles, digita o número da estação, o número da bicicleta, espera a luz verde acender e sai pedalando. Para facilitar, quem tem um smartphone pode baixar a app que o processo é bem mais rápido (inclusive para comprar o passe) e tem um mapa com as estações.
Para devolver é só encaixar a bicicleta na estação.
O problema é que as vezes, na hora de devolver, as estações estão cheias, aí ou procura a mais próxima, ou liga para um número de atendimento que eles dizem o que fazer.
Tem dado tão certo que o mais comum é ver estações vazias e muita gente pedalando.
A primeira vez que a prefeitura colocou as bicicletas de aluguel não deu certo. Os cariocas achavam que era coisa de turista e não aderiram, os turistas não entendiam como funcionava o esquema, as bicicletas eram roubadas, e quase nunca estavam disponíveis (sempre quebradas).
Felizmente a segunda tentativa funcionou. Com o trânsito caótico da cidade e o transporte público deixando a desejar, as laranjinhas se tornaram uma boa opção de locomoção. O carioca finalmente entendeu que as bicicletas são para as pessoas da cidade usar e também os turistas.
muita gente usando |
Eu tenho uma bicicleta aqui no Rio e uso bastante. A zona sul da cidade é bem servida de ciclovias, mas tem que ter cuidado nas ruas já que os motoristas não são amigos das bicicletas. A vantagem da bicicleta de aluguel é que você pega em uma estação e pode deixar em outra. No caso da bicicleta própria eu sempre fico preocupada se tranquei direito, se vão roubar (mesmo sendo velha), onde deixar (normalmente é em algum poste), etc.
Então me cadastrei no Bike Rio para ver como funcionavam as bicicletas de aluguel. É fácil. Depois de preencher os dados cadastrais é só escolher o passe (mensal ou diário) e fazer o pagamento. O Passe Mensal é R$10 e o Diário R$5.
Com esses 10 reais você pode utilizar a bicicleta quantas vezes quiser no mês, por uma hora cada vez, e com 15 minutos entre as vezes. Se passar de uma hora cobram R$ 5 por hora excedente.
Na prática. Ao chegar numa estação (tem um mapa no site) você liga para o número deles, digita o número da estação, o número da bicicleta, espera a luz verde acender e sai pedalando. Para facilitar, quem tem um smartphone pode baixar a app que o processo é bem mais rápido (inclusive para comprar o passe) e tem um mapa com as estações.
Para devolver é só encaixar a bicicleta na estação.
O problema é que as vezes, na hora de devolver, as estações estão cheias, aí ou procura a mais próxima, ou liga para um número de atendimento que eles dizem o que fazer.
Tem dado tão certo que o mais comum é ver estações vazias e muita gente pedalando.
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