Adoro as Olimpíadas, de verão e inverno. Confesso que conheço pouco dos esportes de inverno, por motivo de: moro no nordeste do Brasil e, vamos combinar, o máximo de esporte de inverno que vejo por aqui é arremesso de cubos de gelo.
Mesmo assim acompanho quase tudo pela TV. Adoro as roupas tecnológicas coloridas (e coladas), bochechas rosadas e de ver a neve branquinha enquanto suo de calor. Como disse antes: gosto de todos os esportes. Da velocidade do esqui, das manobras do snowboard, das coreografias da patinação, da testosterona do hockey e até da precisão do curling.
As Olimpíadas de Sochi começaram rodeadas de polêmica, mas até que correu tudo bem.
Descobri que os holandeses são mestres na patinação de velocidade e que os noruegueses dominam qualquer coisa que seja esqui crosscountry ou biatlo.
Achei a patinação artística um pouco tediosa esse ano. Músicas chatas, coreografias sem grandes novidades, tanto no feminino quanto no masculino, foram todos muito seguros. A coisa mais emocionante na patinação masculina foi o cabelo rebelde do canadense Kevin Reynolds. Para não dizer que não teve nada, a medalha de ouro no feminino foi para a russa Adelina Sotnikova (a primeira da Russia nessa categoria) que ganhou da coreana, campeã em Vancouver, Yuna Kim, e teve cheiro de treta. Eu vi as apresentações e a russa foi mais simpática com o público, mas derrapou algumas vezes. A coreana foi impecável, mas a fez escola de interpretação com o Cigano Igor. Saudades da época que a rivalidade era tipo: Nancy Kerrigan x Tonya Harding ou Katarina Witt (na época da Alemanha oriental) x Ocidente.
O hockey masculino teve USA x Russia na primeira fase (USA ganhou), e USA x Canadá na semifinal (o pessoal da folha vermelha ganhou): dois clássicos desse esporte. O Canadá vai jogar a final com o time mais bonito - a Suécia (pena que jogam todos tão cobertos).
O Brasil levou 13 atletas e a Jamaica manteve a tradição no bobsleigh.
Esse ano teve até duas esquiadoras fazendo exatamente o mesmo tempo no esqui alpino e ambas levando a medalha de ouro.
Acaba amanhã. Neve e gelo outra vez só em 2018, em PyeongChang na Coréia do Sul.
As Olimpíadas de Sochi começaram rodeadas de polêmica, mas até que correu tudo bem.
Descobri que os holandeses são mestres na patinação de velocidade e que os noruegueses dominam qualquer coisa que seja esqui crosscountry ou biatlo.
Achei a patinação artística um pouco tediosa esse ano. Músicas chatas, coreografias sem grandes novidades, tanto no feminino quanto no masculino, foram todos muito seguros. A coisa mais emocionante na patinação masculina foi o cabelo rebelde do canadense Kevin Reynolds. Para não dizer que não teve nada, a medalha de ouro no feminino foi para a russa Adelina Sotnikova (a primeira da Russia nessa categoria) que ganhou da coreana, campeã em Vancouver, Yuna Kim, e teve cheiro de treta. Eu vi as apresentações e a russa foi mais simpática com o público, mas derrapou algumas vezes. A coreana foi impecável, mas a fez escola de interpretação com o Cigano Igor. Saudades da época que a rivalidade era tipo: Nancy Kerrigan x Tonya Harding ou Katarina Witt (na época da Alemanha oriental) x Ocidente.
O hockey masculino teve USA x Russia na primeira fase (USA ganhou), e USA x Canadá na semifinal (o pessoal da folha vermelha ganhou): dois clássicos desse esporte. O Canadá vai jogar a final com o time mais bonito - a Suécia (pena que jogam todos tão cobertos).
O Brasil levou 13 atletas e a Jamaica manteve a tradição no bobsleigh.
Esse ano teve até duas esquiadoras fazendo exatamente o mesmo tempo no esqui alpino e ambas levando a medalha de ouro.
Acaba amanhã. Neve e gelo outra vez só em 2018, em PyeongChang na Coréia do Sul.
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