13.12.15

+Séries

The Leftovers - a primeira temporada foi boa e até bem fiel ao livro, a segunda veio como uma surpresa já que o livro foi todo coberto na primeira. E que segunda temporada excelente. O policial Kevin e sua família foram para Jarden a única cidade que não perdeu ninguém no dia do departure. Acontece que essa cidadezinha é cheia de regras para entrar e sair e muita gente esquisita. As pessoas de Jarden podem não ter sumido mas muita coisa estranha acontece por lá. Justin Theroux foi impecável nessa temporada (e que shirtless digno!).

Fargo - que segunda temporada impecável! Das atuações a trilha sonora. Dessa vez a história se passa em 1979 quando ocorreu o massacre de Sioux Falls. Os personagens são ótimos, dos principais aos coadjuvantes (e alguns estavam na primeira temporada). Muitas referências ao filme Fargo e a outros filmes dos irmãos Coen, e até Albert Camus. Merece todos os prêmios que foi indicada.

Jessica Jones - série da Netflix sobre a heroina da Marvel. A Jessica Jones é uma detetive particular que tem alguns poderes (extremamente forte e consegue dar uns saltos incríveis) devido um acidente que matou seus pais. No passado ela foi dominada por um vilão, o Kilgrave, que tem o poder telepático de mandar as pessoas fazerem o que ele quer, e isso é assustador. O Kilgrave voltou a tona e Jessica conta com ajuda de sua amiga/irmã e de sua advogada para dar um basta no vilão. É uma série girl power e muito boa.

Master of None - o Aziz Ansari de Parks & Rec é o dono dessa série que lembra um pouco Seinfeld mas sem tanto cinismo. É engraçada. (Também da Netflix)

The Knick - essa segunda temporada foi muito boa. Ver o que acontece num hospital (e na Nova York de 1905) quando ainda não tinha nem antibióticos é no mínimo curioso. Essa segunda temporada vimos o Dr. Thackery sair do vício da cocaína (e heroína por tabela) e voltar a fazer cirurgias. Ainda tem todo o embroglio da construção do novo hospital e um surto de peste (não lembro qual) que vem junto com os imigrantes. Se passa no início do século 20 mas é moderna e atual. A trilha sonora eletrônica continua fantástica!


4 comentários:

  1. Gostei demais de Jessica Jones, da música/supense/elegante da abertura, passando pelo empoderamento da personagem título (e as reflexões sobre relacionamentos abusivos que a série trouxe). Me fez pensar sobre o poder, sobre o bizarro prazer de controlar alguém, sobre como se tornar imune. O vilão Kilgrave chegou até a me lembrar o Joffrey de Game of Thrones, quando uma criança ganha poder demais e sai por aí sem limites, desastroso.
    Ah, e 36736874 "Ai, Jesuis" pra Luke Cage :)))heheheh

    ResponderExcluir
  2. Oi Renata!

    Verdade, criança mimada com poder demais não pode dar certo. Nem em Hells Kitchen, nem em Westeros. :)

    Luke Cage merece todos esses "Ai, Jesus!" hahahahahaha!

    ResponderExcluir
  3. Kaka, voltei aqui pra perguntar se vc já assistiu Black Mirror (!!!), assisti recentemente e vim caçar aqui no blog pra ver a sua opinião sobre. hehe


    ResponderExcluir
  4. Oi Renata!

    Vi só um episódio com o Jon Hamm e gostei, mas ainda não vi outros. Está na minha looonga lista. Verei e te digo. :)

    ResponderExcluir