Dois filmes biográficos. Um muito bom, outro nem tanto.
Jobs
Não tenho dúvidas que o Steve Jobs era um gênio. Seu talento era descobrir o que as pessoas ainda iam querer e oferecer para elas produtos que elas nem sabiam que precisavam. Taí o iPod para provar isso, como disse o Ricardo Freire: "Steve Jobs descobriu que ouvir música é a necessidade biológica número um do ser humano deste milênio.". Não é a toa que a cena inicial do filme é a apresentação do meu aparelho favorito. (que tem uma sessão aqui no blog)
O filme conta a história do Steve Jobs começando por seus dias de andar descalço pela faculdade que ele já tinha abandonado, passa pelo momento que ele escolhe as pessoas certas para resolver os problemas que tem com suas idéias, vemos quando os seus olhinhos brilham quando percebe que pode ganhar dinheiro com alguma idéia, a criação da Apple, quando ele passa por cima dos amigos, dos colegas, e vai até o seu grande retorno a Apple (depois de ter sido colocado de lado).
Steve Jobs era genial, mas não era um cara legal. E mereceu essa rima cafona.
O Ashton Kutcher se esforçou, mas em muitos momentos achei que ele só fazia cara de míope para expressar alguma coisa.
Não sei se o filme é chato porque a vida do Steve Jobs não era tão interessante assim, ou porque o roteiro era ruim.
A Tia Helo diria 2 "Ai, Jesus!" antes de uma longa soneca. Mas, olha Jobs, obrigada pelo iPod.
Rush
Ahhh, homens e seus carros. A fascinação masculina por motores potentes e velocidade leva os homens a fazer cada coisa né? Freud explica.
Rush conta a história dos corredores de Formula 1 Niki Lauda e James Hunt, mas é principalmente um filme sobre a rivalidade. Uma rivalidade de duas personalidades completamente diferentes. De um lado temos o Niki Lauda com toda sua concentração, conhecimento mecânico, e seu jeito metódico de ser. Do outro lado temos James Hunt, um fanfarrão, um cara que a expressão em inglês "larger than life" resume muito bem, a vida para ele era uma eterna diversão, um cara que leva "Sex: breakfast of the champions" no peito. Cada um com seu estilo de dirigir e encarar o desafio da velocidade numa época que muitos pilotos morriam nas pistas. Os dois foram campeões mundiais, Niki em 1975 e Hunt em 1976. Acontece que foi em 1976 que Niki Lauda sofreu o acidente que deixou seu rosto desfigurado, mas também foi o ano que ele voltou pouco depois desse acidente para tentar ganhar o título.
Os dois pilotos se respeitavam muito apesar de cada um ter sua crítica ao estilo do outro. Amigas e Rivais.
A atuação do Daniel Bruhl como Niki Lauda é perfeita, mas, gente, o James Hunt do Chris Hemsworth preenche a tela de um jeito que...ui ui ui. Quem achava que ele era ator de um só personagem (o Thor) vai se surpreender nesse filme. (aliás, o Chris Hemsworth passou na fila do leitinho australiano umas 3 vezes)
As cenas de F1 são ótimas! O filme não perde o ritmo em nenhum momento e tem passagens muito divertidas (a dos italianos é ótima!). Eu gostei.
A Tia Helo diria 367 "Ai, Jesus!" para o circo da F1.
Jobs
Não tenho dúvidas que o Steve Jobs era um gênio. Seu talento era descobrir o que as pessoas ainda iam querer e oferecer para elas produtos que elas nem sabiam que precisavam. Taí o iPod para provar isso, como disse o Ricardo Freire: "Steve Jobs descobriu que ouvir música é a necessidade biológica número um do ser humano deste milênio.". Não é a toa que a cena inicial do filme é a apresentação do meu aparelho favorito. (que tem uma sessão aqui no blog)
O filme conta a história do Steve Jobs começando por seus dias de andar descalço pela faculdade que ele já tinha abandonado, passa pelo momento que ele escolhe as pessoas certas para resolver os problemas que tem com suas idéias, vemos quando os seus olhinhos brilham quando percebe que pode ganhar dinheiro com alguma idéia, a criação da Apple, quando ele passa por cima dos amigos, dos colegas, e vai até o seu grande retorno a Apple (depois de ter sido colocado de lado).
Steve Jobs era genial, mas não era um cara legal. E mereceu essa rima cafona.
O Ashton Kutcher se esforçou, mas em muitos momentos achei que ele só fazia cara de míope para expressar alguma coisa.
Não sei se o filme é chato porque a vida do Steve Jobs não era tão interessante assim, ou porque o roteiro era ruim.
A Tia Helo diria 2 "Ai, Jesus!" antes de uma longa soneca. Mas, olha Jobs, obrigada pelo iPod.
Rush
Ahhh, homens e seus carros. A fascinação masculina por motores potentes e velocidade leva os homens a fazer cada coisa né? Freud explica.
Rush conta a história dos corredores de Formula 1 Niki Lauda e James Hunt, mas é principalmente um filme sobre a rivalidade. Uma rivalidade de duas personalidades completamente diferentes. De um lado temos o Niki Lauda com toda sua concentração, conhecimento mecânico, e seu jeito metódico de ser. Do outro lado temos James Hunt, um fanfarrão, um cara que a expressão em inglês "larger than life" resume muito bem, a vida para ele era uma eterna diversão, um cara que leva "Sex: breakfast of the champions" no peito. Cada um com seu estilo de dirigir e encarar o desafio da velocidade numa época que muitos pilotos morriam nas pistas. Os dois foram campeões mundiais, Niki em 1975 e Hunt em 1976. Acontece que foi em 1976 que Niki Lauda sofreu o acidente que deixou seu rosto desfigurado, mas também foi o ano que ele voltou pouco depois desse acidente para tentar ganhar o título.
Os dois pilotos se respeitavam muito apesar de cada um ter sua crítica ao estilo do outro. Amigas e Rivais.
A atuação do Daniel Bruhl como Niki Lauda é perfeita, mas, gente, o James Hunt do Chris Hemsworth preenche a tela de um jeito que...ui ui ui. Quem achava que ele era ator de um só personagem (o Thor) vai se surpreender nesse filme. (aliás, o Chris Hemsworth passou na fila do leitinho australiano umas 3 vezes)
As cenas de F1 são ótimas! O filme não perde o ritmo em nenhum momento e tem passagens muito divertidas (a dos italianos é ótima!). Eu gostei.
A Tia Helo diria 367 "Ai, Jesus!" para o circo da F1.
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