Em outros carnavais aqui já fui ver as escolas de samba (que recomendo, pelo menos uma vez), mas esse ano o meu carnaval carioca foi dedicado aos blocos de rua.
Não fui a muitos, mesmo porque são tantos que tem que ter foco. Então vamos lá.
No sábado do pré-carnaval eu fui ver a concentração do Simpatia é Quase Amor, bloco tradicional de Ipanema, que durante o carnaval chega a arrastar uma multidão. A concentração foi legal, na sombra, o samba estava animado, e só senti falta de mais gente fantasiada, mas ainda não era carnaval oficial.
No domingo do pré-carnaval passei pelo BloCão, em Copacabana, com os cahorros e outros animais de estimação fantasiados, achei fofo.
E no meio de um passeio de bicicleta dei de cara com o Bloco da Preta, com a Preta Gil animando uma multidão. Eu gostei da variedade das músicas que ela cantava, mas achei muito cheio e muito carnaval de Salvador/Fortal/Micareta (eu não gosto). Eu queria ter ido no Suvaco de Cristo, que só sai no domingo antes do carnaval, mas não foi dessa vez que consegui.
E no Leblon cheguei no Chora e me Liga, com muita gente jovem e bonita, mas tocava música baiana e assim eu fui embora.
Na sexta de Carnaval, a diversão começou no centro da cidade onde já dava para ver as pessoas se animando e algumas fantasias.
A noite fui parar no Azeitona sem Caroço, com gente demais e um pouco tumultuado. Consegui passar pela multidão (essa palavra vai aparecer várias vezes) e cheguei na Dias Ferreira onde já dava para ver a grande tendência de fantasia desse ano: Black Swan.
O sábado é o dia da fantástica feijoada do Rodrigo, festa animada, amigos e uma vista maravilhosa.
Acontece que a feijoada é no Alto Leblon e a única maneira de voltar para o Leme é andando até Copacabana. Sim, andando, já que o trânsito fica parado e cheio de desvios. Então, já que é inevitável, peguei o resto de algum bloco no Leblon, e a Banda de Ipanema com fantasias divertidas.
No Domingo de carnaval resolvi que ia ver o tradicional Bloco do Boitatá, que sai na Praça XV, no centro. Esse bloco exige dedicação carnavalesca já que a concentração é as 8 da manhã e sai as 9. Amanheceu chovendo e friozinho, e mesmo assim fui encontrar meus amigos alemães, Jakob e Anna, para encarar o bloco.
Esse bloco é uma delícia, é carnaval como antigamente, banda com marchinha e todo mundo fantasiado. No início não é muito cheio, mas conforme vai dando a volta do Paço Imperial o cortejo aumenta. Quando chega nas escadarias da Assembleia, já está lotado. E as pessoas fantasiadas entram no clima da fantasia, todo mundo brinca. Valeu a pena acordar mais cedo, aliás, acho que esse bloco é bom por ser mais cedo.
Do Boitatá, fui para Ipanema e Leblon, tem muita gente fantasiada (bem menos que no Boitatá), mas por lá já esta tudo lotado, gente demais, bebados demais, confusão demais, xixi demais (mesmo sendo proíbido). #prontofalei
No fim da tarde fui no Bloco Cru, que em 2009 foi bem divertido. Nesse bloco a música é rock n' roll em ritmo de samba/marchinha/etc. Parece que descobriram esse bloco porque estava lo-ta-do. Eu fiquei na esquina esperando os amigos e não parava de chegar gente. Esse bloco também tinha bastante gente fantasiada. A banda melhorou, mas o pessoal da organização tem que melhorar o som.
Na Segunda, decidi ver qual era a do Sargento Pimenta e o Clube dos Corações Solitários, que toca Beatles, obviamente, em ritmo de samba. No caminho dei de cara com a bandinha do Bairro Peixoto animando uma esquina em Copacabana com várias crianças.
O Bloco do Sargento Pimenta estava lo-ta-do. No começo achei que não ia dar certo, mas depois achamos um lugar razoavelmente perto do trio/palco que deu para escutar a música. Só não dava para beber porque: 1) não tinha vendedor de cerveja perto; 2) tinha muita gente e 3) os banheiros estavam longe (e eram poucos).
Do nosso lado tinha um cara fantasiado de mago que ia comprar cerveja na esquina, enchia o chapéu de latinhas e quando voltava tirava uma por uma para os amigos, como se fosse mágica (e era mesmo). The Beer Wizard.
A banda não era das melhores e achei o repertório muito pequeno, repetiram várias músicas muitas vezes, mesmo assim foi super animado. A melhor foi Yellow Submarine em ritmo de frevo e depois Hey Jude, que cantado por uma multidão sempre é legal.
Na volta para casa ainda paramos na Casa da Matriz para ver duas bandas de rock que estavam animando a rua.
Então, esse foi o carnaval até agora. Ainda tem a terça-feira, mas acho que descanso. Ufa!
Mais fotos no Flickr.
Não fui a muitos, mesmo porque são tantos que tem que ter foco. Então vamos lá.
No sábado do pré-carnaval eu fui ver a concentração do Simpatia é Quase Amor, bloco tradicional de Ipanema, que durante o carnaval chega a arrastar uma multidão. A concentração foi legal, na sombra, o samba estava animado, e só senti falta de mais gente fantasiada, mas ainda não era carnaval oficial.
No domingo do pré-carnaval passei pelo BloCão, em Copacabana, com os cahorros e outros animais de estimação fantasiados, achei fofo.
E no meio de um passeio de bicicleta dei de cara com o Bloco da Preta, com a Preta Gil animando uma multidão. Eu gostei da variedade das músicas que ela cantava, mas achei muito cheio e muito carnaval de Salvador/Fortal/Micareta (eu não gosto). Eu queria ter ido no Suvaco de Cristo, que só sai no domingo antes do carnaval, mas não foi dessa vez que consegui.
E no Leblon cheguei no Chora e me Liga, com muita gente jovem e bonita, mas tocava música baiana e assim eu fui embora.
Na sexta de Carnaval, a diversão começou no centro da cidade onde já dava para ver as pessoas se animando e algumas fantasias.
A noite fui parar no Azeitona sem Caroço, com gente demais e um pouco tumultuado. Consegui passar pela multidão (essa palavra vai aparecer várias vezes) e cheguei na Dias Ferreira onde já dava para ver a grande tendência de fantasia desse ano: Black Swan.
O sábado é o dia da fantástica feijoada do Rodrigo, festa animada, amigos e uma vista maravilhosa.
Acontece que a feijoada é no Alto Leblon e a única maneira de voltar para o Leme é andando até Copacabana. Sim, andando, já que o trânsito fica parado e cheio de desvios. Então, já que é inevitável, peguei o resto de algum bloco no Leblon, e a Banda de Ipanema com fantasias divertidas.
No Domingo de carnaval resolvi que ia ver o tradicional Bloco do Boitatá, que sai na Praça XV, no centro. Esse bloco exige dedicação carnavalesca já que a concentração é as 8 da manhã e sai as 9. Amanheceu chovendo e friozinho, e mesmo assim fui encontrar meus amigos alemães, Jakob e Anna, para encarar o bloco.
Esse bloco é uma delícia, é carnaval como antigamente, banda com marchinha e todo mundo fantasiado. No início não é muito cheio, mas conforme vai dando a volta do Paço Imperial o cortejo aumenta. Quando chega nas escadarias da Assembleia, já está lotado. E as pessoas fantasiadas entram no clima da fantasia, todo mundo brinca. Valeu a pena acordar mais cedo, aliás, acho que esse bloco é bom por ser mais cedo.
Do Boitatá, fui para Ipanema e Leblon, tem muita gente fantasiada (bem menos que no Boitatá), mas por lá já esta tudo lotado, gente demais, bebados demais, confusão demais, xixi demais (mesmo sendo proíbido). #prontofalei
No fim da tarde fui no Bloco Cru, que em 2009 foi bem divertido. Nesse bloco a música é rock n' roll em ritmo de samba/marchinha/etc. Parece que descobriram esse bloco porque estava lo-ta-do. Eu fiquei na esquina esperando os amigos e não parava de chegar gente. Esse bloco também tinha bastante gente fantasiada. A banda melhorou, mas o pessoal da organização tem que melhorar o som.
Na Segunda, decidi ver qual era a do Sargento Pimenta e o Clube dos Corações Solitários, que toca Beatles, obviamente, em ritmo de samba. No caminho dei de cara com a bandinha do Bairro Peixoto animando uma esquina em Copacabana com várias crianças.
O Bloco do Sargento Pimenta estava lo-ta-do. No começo achei que não ia dar certo, mas depois achamos um lugar razoavelmente perto do trio/palco que deu para escutar a música. Só não dava para beber porque: 1) não tinha vendedor de cerveja perto; 2) tinha muita gente e 3) os banheiros estavam longe (e eram poucos).
Do nosso lado tinha um cara fantasiado de mago que ia comprar cerveja na esquina, enchia o chapéu de latinhas e quando voltava tirava uma por uma para os amigos, como se fosse mágica (e era mesmo). The Beer Wizard.
A banda não era das melhores e achei o repertório muito pequeno, repetiram várias músicas muitas vezes, mesmo assim foi super animado. A melhor foi Yellow Submarine em ritmo de frevo e depois Hey Jude, que cantado por uma multidão sempre é legal.
Na volta para casa ainda paramos na Casa da Matriz para ver duas bandas de rock que estavam animando a rua.
Então, esse foi o carnaval até agora. Ainda tem a terça-feira, mas acho que descanso. Ufa!
Mais fotos no Flickr.
Nenhum comentário:
Postar um comentário