Na leva de séries novas não falei de duas que na época ainda não tinham estreado, então aqui estão:
The Following
O Kevin Bacon faz um agente do FBI que prendeu um serial killer muito esperto, fã de Edgar Allen Poe, mas não sem graves consequências como um marca passo e ser desligado da força. Dez anos depois o serial killer, Joe Carroll (James Purefoy sempre over the top), foge da prisão e volta tocar o terror matando mocinhas.
O FBI chama o Kevin Bacon para resolver o problema e tentar salvar a única mulher que não morreu nas mãos do Joe e proteger a ex-esposa do serial killer (que teve um caso com o Kevin Bacon).
O Kevin pega o Joe mas é aí que descobrimos que o buraco é mais embaixo. Nos anos de prisão com acesso a internet, o Joe consegue criar uma rede de seguidores fiéis, maníacos, aprendizes de psicopata, que dão início ao plano bolado pelo serial killer. Gente como o guarda da prisão que ajuda o Joe a fugir, a babá do filho dele, o casal gay vizinho da última vítima e muito mais que ainda vai aparecer. Não sei se o Kevin Bacon tem fígado para aguentar tudo, mas a coisa está andando bem especialmente quando mostram Kevin Bacon e Joe debatendo ideias e os seguidores.
The Americans
Felicity e seu marido (Matthew Rhys) são espiões russos infiltrados no american way of life na década de 1980. A reconstituição de época é muito boa e até dá para sentir toda a tensão e medo que os americanos tinham (?) dos russos. Eles foram escolhidos pela KGB ainda na extinta USSR para formar um casal, não podiam nem falar russo entre si. O que a mãe Russia manda se faz, então tiveram filhos e vivem nos burbs de Washington DC trabalhando de fachada numa agência de turismo.
É aí que entra o novo vizinho e agente do FBI que está justamente perseguindo tais espiões.
O primeiro episódio é muito bom, uma trilha sonora fantástica, e até já sabemos quais as posições dos protagonistas, mas ainda tem muito para descobrir: Felicity ama a motherland acima de tudo (menos dos filhos) e o marido é simpático ao modo de vida americano e suas facilidades. Eles vivem uma fachada que se tornou real mas que ainda é uma fachada. Deu para entender?
Community voltou para nossa alegria.
Voltei a ver The Office na sua última temporada e estava achando tudo muito bom até o Andy voltar do passeio de barco (ele andou sumido por vários episódios, os melhores, claro). O Andy me fez desistir da série, mas como só faltam poucos episódios para o fim não vou abandonar o Dwight, Jim e Pam.
Girls fez um episódio diferente nessa temporada. Só a Hannah com o bonitão do Patrick Wilson na casa dele com muitas cenas sem roupa. Foi quase um curta metragem e rendeu polêmica porque tem gente (que não sabe de nada) que acha que a Hannah nunca ia conseguir pegar um cara como o Patrick Wilson.
Em janeiro me despedi de Fringe e da excelente 30Rock. Liz Lemon e cia vão deixar saudades e o episódio final teve tanta coisa boa que é difícil destacar uma. I want to go to there.
Das novas que falei no outro post, Banshee continua interessante (apesar de muito violenta e quase um soft porn), Ripper Street é muito boa, pena que são só 8 episódios, e Deception é ruim.
The Following
O Kevin Bacon faz um agente do FBI que prendeu um serial killer muito esperto, fã de Edgar Allen Poe, mas não sem graves consequências como um marca passo e ser desligado da força. Dez anos depois o serial killer, Joe Carroll (James Purefoy sempre over the top), foge da prisão e volta tocar o terror matando mocinhas.
O FBI chama o Kevin Bacon para resolver o problema e tentar salvar a única mulher que não morreu nas mãos do Joe e proteger a ex-esposa do serial killer (que teve um caso com o Kevin Bacon).
O Kevin pega o Joe mas é aí que descobrimos que o buraco é mais embaixo. Nos anos de prisão com acesso a internet, o Joe consegue criar uma rede de seguidores fiéis, maníacos, aprendizes de psicopata, que dão início ao plano bolado pelo serial killer. Gente como o guarda da prisão que ajuda o Joe a fugir, a babá do filho dele, o casal gay vizinho da última vítima e muito mais que ainda vai aparecer. Não sei se o Kevin Bacon tem fígado para aguentar tudo, mas a coisa está andando bem especialmente quando mostram Kevin Bacon e Joe debatendo ideias e os seguidores.
The Americans
Felicity e seu marido (Matthew Rhys) são espiões russos infiltrados no american way of life na década de 1980. A reconstituição de época é muito boa e até dá para sentir toda a tensão e medo que os americanos tinham (?) dos russos. Eles foram escolhidos pela KGB ainda na extinta USSR para formar um casal, não podiam nem falar russo entre si. O que a mãe Russia manda se faz, então tiveram filhos e vivem nos burbs de Washington DC trabalhando de fachada numa agência de turismo.
É aí que entra o novo vizinho e agente do FBI que está justamente perseguindo tais espiões.
O primeiro episódio é muito bom, uma trilha sonora fantástica, e até já sabemos quais as posições dos protagonistas, mas ainda tem muito para descobrir: Felicity ama a motherland acima de tudo (menos dos filhos) e o marido é simpático ao modo de vida americano e suas facilidades. Eles vivem uma fachada que se tornou real mas que ainda é uma fachada. Deu para entender?
Community voltou para nossa alegria.
Voltei a ver The Office na sua última temporada e estava achando tudo muito bom até o Andy voltar do passeio de barco (ele andou sumido por vários episódios, os melhores, claro). O Andy me fez desistir da série, mas como só faltam poucos episódios para o fim não vou abandonar o Dwight, Jim e Pam.
Girls fez um episódio diferente nessa temporada. Só a Hannah com o bonitão do Patrick Wilson na casa dele com muitas cenas sem roupa. Foi quase um curta metragem e rendeu polêmica porque tem gente (que não sabe de nada) que acha que a Hannah nunca ia conseguir pegar um cara como o Patrick Wilson.
Em janeiro me despedi de Fringe e da excelente 30Rock. Liz Lemon e cia vão deixar saudades e o episódio final teve tanta coisa boa que é difícil destacar uma. I want to go to there.
Das novas que falei no outro post, Banshee continua interessante (apesar de muito violenta e quase um soft porn), Ripper Street é muito boa, pena que são só 8 episódios, e Deception é ruim.
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