Ephesus é um museu a céu aberto com um anfiteatro enorme, outro pequeno, a fachada inteira da biblioteca de Celsus, ruas, pedras restantes de casas, algumas colunas e muito pedaço de mármore no chão. Entramos pelo portão de baixo e o homem na entrada ficava oferecendo uma van para nos levar ate o portão de cima que assim a gente so ia ter que descer. Mas ele ia dar uma passadinha na loja de tapete dele. No, thanks. Fomos por baixo mesmo e enfrentamos os montes de turistas que vinham descendo, mas a subida nem foi tão puxada quanto o homem dizia. So fez calor, muito calor.
De lá fomos a casa da Virgem Maria que na verdade não é a casa, é uma igrejinha erguida para ela. Entra-se numa fila para ver uma imagem e só. Tem um buraco lá que deve ter sido a casa, mas não tinha placa dizendo nada. O jardim era bonito. A Tia Helo ia adorar. Alias, a Tia Helo ia adorar Selcuk, casa da Virgem, túmulo e igreja do Sao Joao...
Fomos ate Kusadasi que é a cidade de praia aqui perto onde chegam os grandes transatlanticos com os milhares de turistas. A cidade é praiana, mas nada especial. Tem um castelo numa ilha.
Voltamos para Selcuk para ver o que restou do templo de Artemis, uma das 7 maravilhas do mundo antigo. E o que tinha lá era uma coluna meio inteira e outra pela metade. A coluna maior já virou lar de algumas cegonhas.
Então entramos no museu para saber o que estava faltando em Ephesus. O museu é pequeno, mas tem algumas esculturas, ou pedaços de esculturas, alguns mosaicos, artefatos, etc. As duas grandes atrações do museu são: duas estatuas da Artemis e uma escultura pequena do Priapos, deus da fertilidade. O Priapos faz sucesso porque tem um membro avantajado que é um sucesso entre as excursões escolares. A Artemis eu mostro, mas o Priapos eu vou ficar devendo.
Depois desse passeio cultural resolvemos voltar para o hotel e dar uma relaxada qeu o dia foi cansativo. Muito calor. E sabe o que aconteceu? Chuva de granizo, e ficou frio. Vai entender.
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