15.6.18

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Oito Mulheres e Um Segredo

Um filme que passa no mesmo universo do Onze Homens e Um Segredo e cia.

Nesse a Sandra Bullock faz Debbie Ocean, a irmã do personagem do George Clooney, que está saindo da cadeia e já se junta a sua amiga Lou (Cate Blanchett fazendo um Brad Pitt melhor que o próprio) para um novo trabalho.

Elas querem roubar um colar de diamantes da Cartier avaliado em sei lá quantos milhões de dolares e para isso se juntam as outras seis mulheres para planejar e executar tudo a perfeição.

É um filme divertido, bem sessão da tarde, mas não é tão bom quanto os filmes do Soderbergh. Para mim faltou alguma coisa dar um pouco errado e as soluções tecnológicas foram todas muito fáceis.

Dito isso, oito mulheres são muito mais eficientes num roubo do que os onze, doze ou treze homens.

A Tia Helô ia curtir essa sororidade. 214 "Ai, Jesus!" para tanto brilho dos diamantes.


Tully

Esse é um filme sobre maternidade. A Charlize Theron faz a Marlo, mãe de um casal (o menino com dificuldades) e com um terceiro filho na barriga. Ela tem um marido fofo que é daqueles que mais ajuda do que assume as responsabilidades. Ele trabalha o dia inteiro, chega em casa, ajuda no dever de casa e vai jogar video games na cama.

Marlo por sua vez já está naquela fase final da gravidez que nada é confortável. O irmão da Marlo decide dar de presente para ela uma babá noturna que vai ajudar com o bebê.

A criança nasce e Marlo tenta fazer tudo sozinha até que ela vê que precisa de ajuda e chama a tal babá. Entra em cena a Tully que passa as noites com a bebê e ainda limpa a casa.

Tem um plot twist interessante que é previsível mas não tira a importância da história. Esse é um filme que: para quem tem filhos vai se identificar; quem não tem vai pensar 2 vezes antes de ter depois de ver Marlo se virando nos 30.

Charlize Theron está maravilhosa.

A Tia Helô iria ficar horrorizada com tantas coisas acumuladas naquela casa. 417 "Ai, Jesus!" para a rapidez da Tully em limpar tudo.


Jurassic World

Esse é o quinto filme dos dinossauros e até hoje não entendi a necessidade de trazer os bichos de volta. Como disse o Dr. Ian Malcom (Jeff Goldblum) no primeiro filme: a vida dá um jeito (Life finds a way). Traduzindo: os dinossauros vão dominar o mundo. O poder genético é perigoso.

Ian Malcom está de volta nesse quinto filme explicando porque manter os dinossauros vivos não é uma boa idéia.

A ilha onde era o parque (que foi destruído no filme 4 - o primeiro com o Chris Pratt) tem um vulcão em erupção e os dinos estão correndo perigo. Os políticos estão decidindo se deixam a natureza agir e extinguir os dinossauros mais uma vez ou não. A Claire, a ruiva de salto alto do filme passado, trabalha para uma ONG que está tentando salvar os bichanos.

Um vovô ricaço que era sócio do John Hammond (o criador do primeiro Jurassic Park e quem começou toda essa confusão), chama Claire em sua mansão e diz que tem uma outra ilha para salvar os dinossauros e que já está fazendo o transporte mas que o velociraptor Blue está difícil de pegar.

Entra Owen (Chris Pratt lindão) que é o encantador de dinossauros. Claire o chama e os dois junto com um nerd dos computadores (todo filme agra tem que ter um), uma veterinária de dinos e uns militares vão até a ilha procurar a Blue.

Daí pra frente é só ação, aventura e manadas de dinossauros.

Ah! Quem também está nesse filme é o cientista que adora criar novas espécies. Pra que??

É divertido, mas os dinos desse filme não são tão críveis quanto os do primeiro Jurassic Park que foi feito em 1993. Isso mesmo há 25 anos.

A cena inicial desse filme é ótima! Já temos T-Rex e baleia dinossauro (melhor dino) e vale o ingresso.

Aguardo a volta dos dinos em um próximo filme. Afinal, agora é Jurassic World.

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