2.11.13

Thor 2

Thor no mundo sombrio.

Confesso que fui ver esse filme mais pelo Loki do que pelo Loirão (ou como bem colocou o pessoal do Honest Trailers: The thunder from down under. Afinal, Chris Hemsworth tomou leitinho de sobra). Thor é lindão, deus do trovão, mas seu irmão adotivo é a coisa mais divertida dessa franquia.



Loki fez uma jogada arriscada ao tentar ser o rei da Terra e provocar raivinha nos Avengers. O Thor levou ele de volta para casa e Loki foi condenado a fazer o manequim numa vitrine da prisão de Asgard.

Thor foi lutar com azamigues nos outros reinos para manter a paz e ele arrasa com seu martelão. A cada vitória rola uma festinha no pub local, mas nosso Loirão querido anda tristinho com saudades da sem graça da Jane Foster. A Jane por sua vez começou a sair da fossa de dois anos desde que o Thor foi embora e nem ligou, nem mandou carta, nem e-mail, nem whatsapp. Aí ela descobre com a amiga Darcy uma espécie de passagem para outro mundo. A Jane encontra um monolito, cheira o éter da escuridão e os problemas de Thor só começam.

Tem uns elfos escuros que estão esperando os mundos alinharem para se vingar da galera de Asgard e apagar a luz.

Temos: batalhas, Loki sendo genial, Thor sem camisa, o Luther (não sei o nome do Idris Elba nesse filme) participando mais, muito amor pelo Thor usando o metrô para chegar numa batalha, momentos tensos, e outras coisas que fazem esse filme divertido.

A única coisa que não gosto nesse filme é da Natalie Portman. Gente, química zero com o Loirão, e ele tem química até com um martelo! Essa paixonite dele pela Jane não me convence e se colocassem um grilo falante nerd no lugar dela fazia o mesmo efeito. E olha que a Jane é uma personagem forte, inteligente, resolve problemas, poderia ser menos mulherzinha. Sem contar que ela só traz tragédia para a vida do Thor.

Mais Loki e menos Jane no próximo filme, please. Aliás, Loki para rainha rei de bateria de qualquer escola de samba no próximo carnaval.

A Tia Helo ia torcer o nariz para todo o drama familiar em Asgard e diria 329 "Ai, Jesus!" para essa coisa de que antes da luz tinha escuridão.

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