Thor no mundo sombrio.
Confesso que fui ver esse filme mais pelo Loki do que pelo Loirão (ou como bem colocou o pessoal do Honest Trailers: The thunder from down under. Afinal, Chris Hemsworth tomou leitinho de sobra). Thor é lindão, deus do trovão, mas seu irmão adotivo é a coisa mais divertida dessa franquia.
Loki fez uma jogada arriscada ao tentar ser o rei da Terra e provocar raivinha nos Avengers. O Thor levou ele de volta para casa e Loki foi condenado a fazer o manequim numa vitrine da prisão de Asgard.
Thor foi lutar com azamigues nos outros reinos para manter a paz e ele arrasa com seu martelão. A cada vitória rola uma festinha no pub local, mas nosso Loirão querido anda tristinho com saudades da sem graça da Jane Foster. A Jane por sua vez começou a sair da fossa de dois anos desde que o Thor foi embora e nem ligou, nem mandou carta, nem e-mail, nem whatsapp. Aí ela descobre com a amiga Darcy uma espécie de passagem para outro mundo. A Jane encontra um monolito, cheira o éter da escuridão e os problemas de Thor só começam.
Tem uns elfos escuros que estão esperando os mundos alinharem para se vingar da galera de Asgard e apagar a luz.
Temos: batalhas, Loki sendo genial, Thor sem camisa, o Luther (não sei o nome do Idris Elba nesse filme) participando mais, muito amor pelo Thor usando o metrô para chegar numa batalha, momentos tensos, e outras coisas que fazem esse filme divertido.
A única coisa que não gosto nesse filme é da Natalie Portman. Gente, química zero com o Loirão, e ele tem química até com um martelo! Essa paixonite dele pela Jane não me convence e se colocassem um grilo falante nerd no lugar dela fazia o mesmo efeito. E olha que a Jane é uma personagem forte, inteligente, resolve problemas, poderia ser menos mulherzinha. Sem contar que ela só traz tragédia para a vida do Thor.
Mais Loki e menos Jane no próximo filme, please. Aliás, Loki pararainha rei de bateria de qualquer escola de samba no próximo carnaval.
A Tia Helo ia torcer o nariz para todo o drama familiar em Asgard e diria 329 "Ai, Jesus!" para essa coisa de que antes da luz tinha escuridão.
Confesso que fui ver esse filme mais pelo Loki do que pelo Loirão (ou como bem colocou o pessoal do Honest Trailers: The thunder from down under. Afinal, Chris Hemsworth tomou leitinho de sobra). Thor é lindão, deus do trovão, mas seu irmão adotivo é a coisa mais divertida dessa franquia.
Loki fez uma jogada arriscada ao tentar ser o rei da Terra e provocar raivinha nos Avengers. O Thor levou ele de volta para casa e Loki foi condenado a fazer o manequim numa vitrine da prisão de Asgard.
Thor foi lutar com azamigues nos outros reinos para manter a paz e ele arrasa com seu martelão. A cada vitória rola uma festinha no pub local, mas nosso Loirão querido anda tristinho com saudades da sem graça da Jane Foster. A Jane por sua vez começou a sair da fossa de dois anos desde que o Thor foi embora e nem ligou, nem mandou carta, nem e-mail, nem whatsapp. Aí ela descobre com a amiga Darcy uma espécie de passagem para outro mundo. A Jane encontra um monolito, cheira o éter da escuridão e os problemas de Thor só começam.
Tem uns elfos escuros que estão esperando os mundos alinharem para se vingar da galera de Asgard e apagar a luz.
Temos: batalhas, Loki sendo genial, Thor sem camisa, o Luther (não sei o nome do Idris Elba nesse filme) participando mais, muito amor pelo Thor usando o metrô para chegar numa batalha, momentos tensos, e outras coisas que fazem esse filme divertido.
A única coisa que não gosto nesse filme é da Natalie Portman. Gente, química zero com o Loirão, e ele tem química até com um martelo! Essa paixonite dele pela Jane não me convence e se colocassem um grilo falante nerd no lugar dela fazia o mesmo efeito. E olha que a Jane é uma personagem forte, inteligente, resolve problemas, poderia ser menos mulherzinha. Sem contar que ela só traz tragédia para a vida do Thor.
Mais Loki e menos Jane no próximo filme, please. Aliás, Loki para
A Tia Helo ia torcer o nariz para todo o drama familiar em Asgard e diria 329 "Ai, Jesus!" para essa coisa de que antes da luz tinha escuridão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário