26.7.18

+Filmes

Missão Impossível Fallout

Se tem uma coisa que o Tom Cruise não faz é decepcionar quem gosta dos filmes dele, especialmente essa série do Missão Impossível. Ele faz por merecer cada centavo dos milhões que recebe especialmente nas cenas de ação. E vamos combinar que Tom Cruise preenche bem a tela do cinema.

Nesse sexto filme o Ethan Hunt tem que recuperar umas bolas de plutônio que ele deixou escapar e evitar que o vilão do MI:Rogue Nation (o filme 5) faça bombas atômicas explodir e matar 1/3 da população mundial.

Para isso a CIA se mete na história e diz que Ethan Hunt só pode seguir com a missão se levar um de seus agentes. Entra em cena o agente Walker feito pelo Henry Cavill, Superman himself, com um bigodão pornô anos 70. Achei Tom e Henry tiveram uma ótima química em cena, poderiam fazer mais filmes juntos.

Daí pra frente é muita ação e diversão. Simon Pegg continua engraçado, o Ving Rhames dá o tom paternal, Rebecca Ferguson chuta muitas bundas e Vanessa Kirby (a Princess Margaret de The Crown) não fica atrás.

Esse filme tem um pouco de cada um dos 5 filmes anteriores em alguma cena de ação, em um personagem ou na lembrança de um outro personagem. Tem até uma referência a outro filme do Tom Cruise numa cena entre Ethan e Walker.

As cenas de ação são espetaculares e faz toda diferença que tenha sido o Tom Cruise mesmo que as fez. E ele se dedica (se dedica tanto que até quebrou o pé no meio das filmagens). Saber que é ele que está ali, e não um dublê, faz da ponta da cadeira do cinema um lugar cativo. Tom Cruise pilota um helicóptero. Apenas. Tom Cruise até fala francês.

E é para ver no cinema, de preferência numa tela IMAX.

MI: Fallout é o filme pipoca do ano e é o melhor filme de ação do ano (até agora, mas acho difícil vir outro como esse).

A Tia Helô iria ver esse filme por entre os dedinhos das mãos. 618 "Ai, Jesus!" para as estripulias do menino Tom.

E se alguém quiser saber: O MI:4 (Ghost Nation) era o meu Missão Impossível favorito, até ver esse. Mas o melhor vilão da série ainda é o Philip Seymour Hoffmann do MI:3.


Homem Formiga e a Vespa

Continuando a saga de filmes da Marvel temos esse segundo do Homem Formiga, agora com a Vespa.

O Homem Formiga não estava no filme dos Vingadores contra Thanos porque ele estava preso em casa depois da confusão com a briguinha entre Capitão América e Homem de Ferro.

Scott Lang está lá no bem bom de casa, na sua rotina de tocar bateria, jogar bola na parede, ter visitas da filha, e trabalhar com seu amigo Luis (ótimooo!). Ele está brigado com Hope (a Vespa) e o Hank (pai dela) porque pegou a roupa do Homem Formiga emprestada sem avisar para acompanhar o Capitão América na briga do aeroporto. Acontece que Hpe e Hank precisam do Scott para encontrar a Mamãe Vespa que está presa no mundo quantico e para chegar lá precisam de alguns epquipamentos.

No meio do caminho surge a tal da Ghost que precisa do equipamento para poder se curar de um mal quantico que ela tem.

E ainda tem o vilão meia boca que vende os equipamentos e está lá para dificultar as coisas.

É divertido, é família, é bem feito e a Vespa é muito mais badass do que o Homem Formiga. Pronto falei.

A Tia Helô ia achar tudo muito fofo, até a formiga que toca bateria. 317 "Ai, Jesus!" para tanta variação de tamanho.


Isle of Dogs

O Wes Anderson tem uma estética que é facilmente reconhecida e seu estilo tem fãs. Gosto muito da estética dele, é linda de ver. Vide: Grande Hotel Budapeste, Os Excentricos Tenenbaums, Vida Aquatica de Steve Sissou, o fofo Moonrise Kingdom e The Darjeeling Limited.

Nesse filme ele fez uma animação stopmotion com uma história com cachorros e crianças. E a animação é LINDA de ver. E a forma de contar histórias é ressaltada de um jeito que acho que esse é o filme mais Wes Anderson do Wes Anderson.

É sobre cachorros e crianças. A história passa num Japão no futuro onde os cachorros tem uma espécie de gripe canina e são isolados numa ilha de lixo, literalmente de lixo. Um dia o menino Atari consegue voar até a ilha e vai procurar seu cãozinho de estimação que foi banido. Atari é ajudado por outros cachorros, enquanto que no Japão o responsável pelo menino (ele era orfão) organiza uma equipe para tirar o menino da ilha. Ao mesmo tempo que isso acontece tem um cientista que estuda a cura da doença dos cachorros mas os governantes responsáveis não querem os cachorros de volta. É uma fábula para adultos.

Confesso que achei a animação mais interessante que a história.

A Tia Helô iria achar tudo muito bonitinho. 12 "Ai, Jesus!" só para a ilha de lixo, como o ser humano é imundo.

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